segunda-feira, 9 de março de 2015

Arrogância, intolerância e corrupção: a marca do regime (‪#‎canalmoz‬)



10 h · 


Bispos Católicos voltam à carga 
Arrogância, intolerância e corrupção: a marca do regime (‪#‎canalmoz‬)

Maputo (Canalmoz) – Os Bispos Católicos de Moçambique dizem que a unidade nacional que tanto se propala, não passa de um simulacro, porque segundo dizem está ancorada apenas nos limites geográficos e não passa de letra morta. “A verdadeira unidade nacional não pode estar ancorada na letra morta das leis que regem o Estado moçambicano, mas sim na comunhão real dos moçambicanos animados pelo mesmo espírito de fraternidade e de solidariedade, na construção duma nação feliz, saudável e próspera.
Segundo os líderes da Igreja Católica em Moçambique, “nos dias que correm, por causa da partidarização da grande parte das instituições do Estado moçambicano, o número de excluídos na tomada de decisões importantes sobre o nosso país e seus cidadãos cresce vertiginosamente”.
Assim sendo, consideram que o Governo tem-se revelado cada vez menos capaz de executar alguns objectivos fundamentais da agenda do Estado plasmado no número 11 da Constituição da República, que é da edificação de uma sociedade de justiça social e a criação de bem-estar material, espiritual e a qualidade de vida dos cidadãos, a promoção do desenvolvimento equilibrado, económico, social e de harmonia social e individual.

Extorsão de terras aos camponeses nacionais

Igualmente, segundo os Bispos Católicos, o Governo tem revelado incapacidade de promover uma sociedade de pluralismo, tolerância e cultura de paz, o desenvolvimento da economia e o progresso da ciência e da técnica, a afirmação da identidade moçambicana, das suas tradições e demais valores socioculturais, razão pela qual a unidade nacional está cada vez mais ameaçada por interesses meramente partidários ou de algum grupo de pessoas singulares.
“ Não faltam exemplos concretos do que acabamos de dizer e estão bem patentes aos olhos de quem quer ver a verdadeira realidade do povo moçambicano” dizem os bispos, dando como exemplos, a injustiça gritante da pobreza na esmagadora maioria, enquanto alguns enriquecem desonestamente e vivem no fausto, a ausência de transparência na exploração dos recursos naturais e o total desrespeito do meio ambiente.
Afirmam ainda que a extorsão de terras aos camponeses nacionais para a implantação de mega-projectos só favorece as multinacionais estrangeiras e a uma minoria insignificante de cidadãos moçambicanos. 
Por outro lado acusam que está à vista de quem quer ver, a existência de ambição desmedida de funcionários públicos que fazem da corrupção, da pilhagem e do branqueamento de capitais o seu modus vivendi, para o próprio enriquecimento. O recurso à força, arrogância e intolerância para impor as próprias ideias e opiniões, pleitos eleitorais feridos frequentemente de irregularidades, reduzindo assim a sua atendibilidade e anulando o povo na escolha dos governantes do país, a exclusão económica, social e política de tantos moçambicanos são outras patologias diagnosticadas pelos bispos.
“Tudo isso, torna a unidade nacional cada vez mais tremida e nos impede de ser uma verdadeira família, onde cada membro se ocupa pelo bem-estar do outro” escrevem os bispos.

A Unidade nacional jamais deve ser monopólio de obcecados

Reunidos em Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM) no Centro de Guiua, em Inhambane, os Bispos Católicos em mensagem endereçada a “todos moçambicanos de boa vontade sobre os actuais desafios da “unidade nacional”, afirmam que a sua consolidação constitui um bem inestimável e uma riqueza a qual não pode ser renunciada.
“A unidade nacional não pode jamais ser considerada um monopólio exclusivo de alguns grupos fechados em si mesmos e obcecados pela ganância de poder político e económico” dizem os bispos na mensagem.
Para os prelados, como todo o bem comum, a unidade nacional empenha todos os membros da sociedade moçambicana, sendo por isso que ninguém está escusado a colaborar, de acordo com as próprias possibilidades, na sua busca e no seu desenvolvimento.
“Pois ela exige ser servida plenamente, não segundo visões redutivas, subordinadas as vantagens de parte, com base em uma lógica que tende mais ampla responsabilização de todos” afirmam.
Segundos aqueles vigários a unidade nacional é um bem árduo de alcançar e, por isso mesmo exige uma capacidade de total renúncia dos interesses meramente egoístas e busca constante do bem-estar do outro como se fosse próprio.
Por isso, dizem que a unidade nacional não pode reduzir-se à uma expressão retórica ou pior ainda, ser utilizada para excluir milhões de cidadãos moçambicanos condenados a viver como apátridas no seu próprio país.
Para consolidar a unidade nacional, segundo a Igreja Católica, é urgente a inclusão sociocultural com políticas de acesso à educação séria e de qualidade que permitam a todos os cidadãos se transformarem em agentes do seu próprio desenvolvimento e do país, serviços de saúde, garantia da liberdade de expressão, como pressuposto indispensável para o diálogo sincero e verdadeiro, onde cada um se sinta livre de expressar as próprias opiniões sem temer pela sua incolumidade física. (Bernardo Álvaro)






Luciano Mapanga Que venha o G40 rebater isto. Já sei o vão dizer: que os bispos são aliados da Renamo e que querem dividir o país.

Sergio Fernando Cebola I love you canal moz
Gosto · Responder · 5 · 9 h

Binesio De Fernandes Muchanga Todo cuidado ė pouco, pode se suspender as actividade desta religiao!
Gosto · Responder · 4 · 9 h

De Frederico Sitoe Eles são capazes de tudo. Mas não-nos podemos calar.


Bernardino Macome Antonio Deviam se dedicar mais nas causas divinas, do que se meterem em politiquices.
Gosto · Responder · 2 · 8 h

Octávio Zimbico A liberdade e uniao das pessoas eh tambem uma causa divina. Acontece que os humanos tambem sao criaturas divinas
Gosto · 1 · 5 h

Sousa Mabote Meu caro, a igreja sempre esteve ao lado do bem social a todos niveis. Ja te esqueceste do empenho da igreja Catolica no alcance do AGP????

Camidia Virgilio João Camidia bispos sao porta vozes daqueles que sofrem de injustica.,pois, sao k sao enviados de Deus. fazer politica nao é matar outrem, porque pensa de maneira diferente como eu penso, nao é expropriar terras d povo, nao é validar resultados eleitorais sem editais pra beneficiar um grupo de pessoas.

Marsal Jemuce Vcex bispos cuidado serem caçados um por um,por terem aberto a boca.
Gosto · Responder · 2 · 8 h

Joao Augusto Dauce Muito obrigado aos Bispos e aos Otarios k disserao pa eles se preocupar cm coisa divina vao estudar mais a filosofia.
Gosto · Responder · 2 · 4 h

Nando Conceicao Ha algo pior que um governante ou politico corrupto? Sim! O cidadao que o defende.
Gosto · Responder · 1 · 7 h

Arlindo António Chiuiane Nhantumbo Uma reflexao que nos deve mover a pensar e repensar.Mocambique patrimonio comum .E' no coracao que esta' o afecto.Diria que a unidade nacional nao pode ser monopolio de certas elites predestinadas.Vamos reflectir no que somos e na amplitude do melhor.
Gosto · Responder · 1 · 9 h

Carlos Cardoso O retrato detalhiste de tudo k nos amargura e nos preocupa!
Gosto · Responder · 1 · 9 h

Jamito Paulino Bem haja canalmoz.
Gosto · Responder · 1 · 7 h

Dino Sattar A nossa realidade retratada neste texto
Gosto · Responder · 1 · 8 h

Tommy Do Lapis Vao morrer esses 
Gosto · Responder · 1 · 9 h

Gisela Ferrao E vem ai um certo povinho tapar o sol ao lhes defender povinho besta

Joaquim Francisco Chunguane Força CanlMoz, vão ser jornal oficial do governo Centro-Norte.

Jamito Paulino Esta mensagem devia ser partilhada também para os e-mails das instituiçoes e de particulares governantes que possa servir de um ponto de reflexao.

Azarias Chihitane Massingue Eu li este texto com alguma atenção, vi todos os problemas que os nossos bispos arrolaram. Procurei endenter melhor quando implicitamente alegam que a unidade nacional de que tanto se fala não passa de uma falácia.los materiais

Colaço Caronga Mais uma vez oa que podem são chamados a uma reflexao profundamente antes que o povo decida. O governo do dia de mudar.

Marcos Waly votaram na cntinuidad

Domingos Sande Zacarias CRISTO nos chamou para liberdade, e ñ para o medo. Quem têm medo é um assassino. Por isso tenham coragem de falar o que ñ está bem: para que Deus tenha piedade de nós. Qualquer sociedade no mundo precisa de reconcilhação com Deus.

Mario Bonifacio Abel O principio do fim ja chegou a era do antcristo, irmaos abracem a cruz de Jesus Cristo, o Todo-Poderoso esta

Mario Bonifacio Abel "Nao existe o maior amor do que dar a vida pelos outros" portanto Bispos e todos crentes sao soldados d Cristo o Todo-Poderoso, entretanto o ser Soldado d Cristo significa carregar a cruz e seguir Jesus. Deus nao abandona seus.
..

Antonio Martinho Nao existe nenhuma repressao que trave a vontade de um povo exemplos sao , libia kadafe. ex zaire mubuto, alemanha hitler, guene bissau, e tantos outros que nao enteressa mencionar nao seremos a excencao o povo vai vencer estao no fim curruptos

Moises Alberto Na minha opinião, devias ir à escola, para aprender a escrever.


Matias Magoado Bispos da Igreja Renamo.

Teixeira Teté da Silva Serão chamados inimigos da tal dita Paz.
Gosto · Responder · 1 · 9 h

Elidio Carlos Araujo Alguem disse: "deviam se preocupar mais com as coisas divinas em vez de se meterem em poliquices". Eu pergunto: quais sao essas coisas divinas com que deveriam se preocupar? Preocupar-se em coisas divinas significa nao denunciar as coisas que vao mal na politica moçambicana? Se o raciocinio deste meu compatriota é este, este cidadao nao sabe qual é a vontade divina. Mais nao disse.

Emigildo Fernando Fernando Kkkkk ,xo ixo k vao falar ox gajox

Vicente Martinho Assim esses bispos teram mesmo destino d Dr cistec

Ngonhamo Ngonhamo qui matem a nos todos pra ficarem eles e as cubaias deles .nthla

Paulo Phiri O canal moz, voces sao um exemplo e so sao perseguindos porque dizem a verdade. forca.

Sem comentários: