sexta-feira, 6 de março de 2015

Cistac é Ingrato e mal-agradecido” a hospitalidade e ao acolhimento: Palavras de Damião José - 19-02-2015

"AINDA OS PRONUNCIAMENTOS DE CISTAC: Porta-voz da Frelimo deplora
Quinta, 19 Fevereiro 2015 

O MEMBRO do Comité Central da Frelimo para a Mobilização e Propaganda e porta-voz do partido, Damião José, condena de forma vigorosa os recentes pronunciamentos do académico Gil Cistac, segundo os quais juridicamente, há espaço para a Renamo governar nas províncias onde ganhou as eleições e sobre a falta de legitimidade da Assembleia da República na ausência dos deputados eleitos pela “perdiz”.

O porta-voz da Frelimo refere que “ é lamentável, triste e condenável a postura que de quando em vez tem sido minuciosamente ensaiada e assumida pelo académico Gil Cistac”.

Cistac veio a público através de certos jornais e estacoes televisivas defender tais posições.

A postura do académico Gil Cistac, é contrária aos valores elementares defendidos em qualquer academia que se resume na busca da verdade e apenas a verdade.

Segundo Damião José quando o académico Cistac, vem a publico defender a tese de haver espaço para a Renamo governar as províncias onde ganhou, bem como a perca de legitimidade da AR na ausência da Renamo, “ele mesmo tem a consciência de que está a faltar a verdade ao povo moçambicano, com a deliberada intenção de criar confusão nas pessoas em defesa de interesses que, só ele sabe que são alheios a vontade do povo moçambicano”.

 Na verdade, avança Damião José, esta é a postura de um hipócrita que diz o que não pensa, e defende causas que ele mesmo não acredita. Não é necessário ser académico para compreender que com esta postura Cistac, está a ser desonesto e ingrato para os moçambicanos. Por isso a sua postura incomoda a todos homens e mulheres de boa-fé e suscita uma serie de dúvidas.

“Será que o académico Cistac, se estivesse na Argélia ou na França teria, a coragem de assumir a postura que tem estado a assumir, que é uma ofensa e desafio aberto a vontade do povo moçambicano?” questiona o porta-voz da Frelimo.

Damião José, questiona igualmente se, “será que, o académico Cistac faz tais pronunciamentos de livre e espontânea vontade ou fá-los em cumprimento e obediência de orientações daqueles que a todo o custo, tudo fazem para desestabilizar o país e retardar o seu desenvolvimento”.

O porta-voz da Frelimo, indaga que, não estará o académico com esta postura a ser “ingrato e mal-agradecido” a hospitalidade e ao acolhimento, que lhe são dispensados pelo povo moçambicano, que quer continuar a consolidar a unidade nacional, preservar a paz e fortalecer o Estado de Direito Democrático, do Rovuma ao Maputo, realizando periodicamente, eleições livres, justas e transparentes.

Este entende que, são muitas as dúvidas que os moçambicanos têm sobre a postura enganosa que tem sido assumida pelo académico Gil Cistac, por isso seria bom se de uma vez por todas ele dissesse aos moçambicanos porque é que tem se esforçado a “lançar areia” aos olhos do povo.

“De hipócritas, aqueles que dizem o que não pensam, defendem causas que eles próprios não acreditam apenas com intenção de desestabilizar o país, os moçambicanos estão cansados”, refere o porta-voz justificando que os moçambicanos lutaram para libertar a terra, e os homens e continuarem viver unidos, do Rovuma ao Maputo, em paz e continuar a consolidar as conquistas colectivas, cada um fazendo a sua parte, para combater a pobreza e desenvolver o país.

“Aqueles que almejam e defendem a divisão do país cumprem, objectivos alheios a vontade do povo moçambicano” salientou.

O porta-voz avisa que aqueles que, se esforçam, sob diversas formas, para desestabilizar o país, um dia a história do povo os levará a compreender que querer desafiar o povo é mesmo que querer “ parar o vento com as mãos”.

 Do ponto de vista do porta-voz, a crítica construtiva é salutar e bem-vinda, o diálogo faz parte da cultura do povo moçambicano. A liberdade de expressão é uma realidade irreversível no país. Mas, em contrapartida “a hipocrisia, não faz parte da cultura dos moçambicanos, povo humilde hospitaleiro, sempre atento e vigilante contra as manobras dilatórias daqueles, visíveis e invisíveis que querem por em causa a unidade nacional a paz e o progresso” conclui."

AINDA OS PRONUNCIAMENTOS DE CISTAC: Porta-voz da Frelimo deplora
Quinta, 19 Fevereiro 2015

O MEMBRO do Comité Central da Frelimo para a Mobilização e Propaganda e porta-voz do partido, Damião José, condena de forma vigorosa os recentes pronunciamentos do académico Gil Cistac, segundo os quais juridicamente, há espaço para a Renamo governar nas províncias onde ganhou as eleições e sobre a falta de legitimidade da Assembleia da República na ausência dos deputados eleitos pela “perdiz”.
O porta-voz da Frelimo refere que “ é lamentável, triste e condenável a postura que de quando em vez tem sido minuciosamente ensaiada e assumida pelo académico Gil Cistac”.
Cistac veio a público através de certos jornais e estacoes televisivas defender tais posições.
A postura do académico Gil Cistac, é contrária aos valores elementares defendidos em qualquer academia que se resume na busca da verdade e apenas a verdade.
Segundo Damião José quando o académico Cistac, vem a publico defender a tese de haver espaço para a Renamo governar as províncias onde ganhou, bem como a perca de legitimidade da AR na ausência da Renamo, “ele mesmo tem a consciência de que está a faltar a verdade ao povo moçambicano, com a deliberada intenção de criar confusão nas pessoas em defesa de interesses que, só ele sabe que são alheios a vontade do povo moçambicano”.
Na verdade, avança Damião José, esta é a postura de um hipócrita que diz o que não pensa, e defende causas que ele mesmo não acredita. Não é necessário ser académico para compreender que com esta postura Cistac, está a ser desonesto e ingrato para os moçambicanos. Por isso a sua postura incomoda a todos homens e mulheres de boa-fé e suscita uma serie de dúvidas.
“Será que o académico Cistac, se estivesse na Argélia ou na França teria, a coragem de assumir a postura que tem estado a assumir, que é uma ofensa e desafio aberto a vontade do povo moçambicano?” questiona o porta-voz da Frelimo.
Damião José, questiona igualmente se, “será que, o académico Cistac faz tais pronunciamentos de livre e espontânea vontade ou fá-los em cumprimento e obediência de orientações daqueles que a todo o custo, tudo fazem para desestabilizar o país e retardar o seu desenvolvimento”.
O porta-voz da Frelimo, indaga que, não estará o académico com esta postura a ser “ingrato e mal-agradecido” a hospitalidade e ao acolhimento, que lhe são dispensados pelo povo moçambicano, que quer continuar a consolidar a unidade nacional, preservar a paz e fortalecer o Estado de Direito Democrático, do Rovuma ao Maputo, realizando periodicamente, eleições livres, justas e transparentes.
Este entende que, são muitas as dúvidas que os moçambicanos têm sobre a postura enganosa que tem sido assumida pelo académico Gil Cistac, por isso seria bom se de uma vez por todas ele dissesse aos moçambicanos porque é que tem se esforçado a “lançar areia” aos olhos do povo.
“De hipócritas, aqueles que dizem o que não pensam, defendem causas que eles próprios não acreditam apenas com intenção de desestabilizar o país, os moçambicanos estão cansados”, refere o porta-voz justificando que os moçambicanos lutaram para libertar a terra, e os homens e continuarem viver unidos, do Rovuma ao Maputo, em paz e continuar a consolidar as conquistas colectivas, cada um fazendo a sua parte, para combater a pobreza e desenvolver o país.
“Aqueles que almejam e defendem a divisão do país cumprem, objectivos alheios a vontade do povo moçambicano” salientou.
O porta-voz avisa que aqueles que, se esforçam, sob diversas formas, para desestabilizar o país, um dia a história do povo os levará a compreender que querer desafiar o povo é mesmo que querer “ parar o vento com as mãos”.
Do ponto de vista do porta-voz, a crítica construtiva é salutar e bem-vinda, o diálogo faz parte da cultura do povo moçambicano. A liberdade de expressão é uma realidade irreversível no país. Mas, em contrapartida “a hipocrisia, não faz parte da cultura dos moçambicanos, povo humilde hospitaleiro, sempre atento e vigilante contra as manobras dilatórias daqueles, visíveis e invisíveis que querem por em causa a unidade nacional a paz e o progresso” conclui.
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