sexta-feira, 13 de março de 2015

Factores fracturantes da Unidade Nacional



Há bem pouco tempo, "postei", aqui mesmo, excertos das reflexões feitas em sede da Agenda 2025 (2013) sobre os factores actuais de Unidade Nacional, tema ora na ordem do dia. O mesmo tema foi agora retomado - e na mesma linha- pelo Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique, (Assembleia dos Bispos Católicos), reunido em Guiua (Inhambane) no dia 26 de Fevereiro último. E o comunicado final diz, a dado passo:
"…a injustiça gritante da pobreza esmagadora da maioria, enquanto alguns enriquecem desonestamente e vivem no fausto; a ausência de transparência na exploração dos recursos naturais e o total desrespeito do meio ambiente; a extorsão de terras aos camponeses nacionais para a implantação de megaprojectos que só favorecem as multinacionais estrangeiras e uma minoria insignificante de cidadãos moçambicanos; a ambição desmedida de funcionários públicos que fazem da corrupção, da pilhagem e do branqueamento de capitais o seu modus vivendi, para o próprio enriquecimento; o recurso à força, arrogância e intolerância para impor as próprias ideias e opiniões; os pleitos eleitorais feridos frequentemente de irregularidades, reduzindo assim a sua atendibilidade e anulando a participação do povo na escolha dos governantes do país; a exclusão social, económica e política de tantos moçambicanos; tudo isso torna a nossa «unidade nacional» cada vez mais tremida e nos impede de ser uma verdadeira família, onde cada membro se ocupa pelo bem-estar do outro".
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  • Zeferino Fanequiço TPC para FJN. Duro mas nao impossivel de resolver com a necessaria celeridade, diligencia e algum tacto.
    10/3 às 7:33 · Gosto · 1
  • Titos Cau Nao sabia que a igreja catolica se tinha tornado numa filial da CIA.
  • Manuel J. P. Sumbana Sim, Titos Cau. Tal como uma boa parte do povo Moçambicano. A CIA está bem servida.
  • Paulo Besteleve Besteleve Paulo Quando me dá agenda 2025 me faz lembrar o homem que esteve com esse assunto na manga de camisa, o há falecido Dr.Davide Alone 31 de agosto 2009
  • Tomas Mario Tenho uma grata memória do Dr. David Aloni, Membro do Conselho de Estado. Enquanto deputado da Assembleia da República, era a nossa (MISA Mocambique) segunda "porta de entrada" na Magna Casa, sendo o Dr. Teodato Hunguana a primeira, nos primeiros anos da nossa campanha pela aprovação da Lei do Direito à Informação (2005, 2006…)! Nessa altura, muitos deputados não faziam ideia do que fosse nem para que serviria uma tal lei, aliás encarada com muita suspeita nos meandros do Governo…Que a sua alma repouse em Paz!
  • Julião João Cumbane Titos Cau, eu sou católico. E como aprecio o culto católico! Porém, devo dizer que nas entranhas desta instituição religiosa há grandes podres que não sei se o Papa Franscisco I vai conseguir despachar para a lixeira ainda em vida. É que a Igreja Católica é uma organização profissionalizada na desorganização de Estados, sobretudo aqueles Estados que não albergam comodamente os seus interesses desta instituição e são fracos. O Tomas Mario provavelmente até sabe disso (também só creio). Por isso, eu entendo o eco que ele faz da "resolução" do Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique noutro sentido, nomeadamente que "saibamos e estudemos o que esta instituição pensa de Moçambique, para podermos saber como intervir a bem de nós próprios".


    Os Bispos da Igreja Católica Apostólica Romana sabem que em todo o mundo se faz aproveitamento do poder político para ganhos pessoais. Com isto não quero dizer que isso é legítimo. Quero dizer, isso sim, que quando se fala da corrupção—que é o fenómeno que cria a exclusão que se condena no comunicado citado pelo nosso amigo TVM (ou Tomas Mario) e partilhado por Manuel J. P. Sumbana aqui—é preciso que se tenha tacto para não glorificar inglórias. Nenhum partido político gorvernará nenhum Estado deste mundo sem corrupção. Mesmo no Vaticano há corrupção, e do mais alto nível! A corrupção existe em todo o local onde há competição por qualquer coisa (e.g. comida, dinheiro, poder, ...). O momento que «Assembleia dos Bispos da Igreja Católica em Moçambique» escolheu para fazer este tipo de comunicados é muito sensível. É preciso melhor tacto do que tiveram para dizer o que disseram no comunicado desta sua conferência de Guiua. Eu protesto!
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  • Hermes Sueia Professor Julião Cumbana, num exercício profundo de culto à corrupção. Completamente rendido..........Afinal, trata-se de uma fatalidade, que assola até o Vaticano. Sendo assim, nada a fazer. Temos que aceitar conviver com ela. Na Paz de Deus. Permita-me mais uma vez, manfestar a minha total discordância, Professor Cumbana. Há sempre espaço para construir um mundo melhor.
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  • Manuel J. P. Sumbana Subscrevo, Hermes Sueia. E a acredito piamente que os católicos de todo o mundo devem ajudar o Papa Francisco a limpar a sua igreja rejeitando e combatendo a corrupçâo nos seus países. 


    Em relação a falta de tacto foi disso que o Gilles Cistac foi acusado antes de ser executado. Só que gente íntegra não coloca nunca a verdade refém das conveniéncias de um grupelho de politicos corruptos e poderosos.
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  • Julião João Cumbane Hermes Sueia, estás equivocado se pensas que estou bradar a favor da corrupção. Estou a dizer, isso sim, que esse mal é muito sério e que os próprios «moralistas» são os primeiros corruptos (até sexuais!). Combater a corrupção é necessário, mas não devemos desejar a sua eliminação. Não pode eliminar a corrupção, mas pode e dever ser controlada! A questão então a passa a ser como controlar eficazmente a corrupção? E se será que temos vontade real para fazer isso? Esta pergunta deve ser feita também a esses bispos. (...).
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  • Manuel J. P. Sumbana Se os bispos fizeram esta declaraçáo a tua pergunta a eles jà està respondida antes de ser feita.
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  • Nkuyengany Produções quem põe o guizo ao "pato'
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  • Carlos Nuno Castel-Branco É interessante, este discurso sobre tacto político e oportunidade (momento oportuno) político, que começa a ser linguagem comum de alguns dos "intelectuais" orgânicos nacionais. Nos ataques a Cistac, ele foi acusado de se pronunciar em momento inoportuno politicamente. Devem, os arautos, ter também decidido que ele estava a viver inoportunamente, do ponto de vista político. Assim, calaram-no. Depois ele foi criticado, já sem vida, de não ter tido tacto político. Agora, ao comunicado da igreja católica também falta tacto político e sentido de oportunidade temporal. Este tipo de discurso levanta-me algumas questões. Quem define a oportunidade política temporal do debate de um assunto nacional que a todos, e não apenas a duas organizações belicistas, diz respeito? Na antiga RDA, o PSUA definia os assuntos que os órgãos de informação podiam e não discutir num certo momento. Quem o faz em Moçambique? Quem está constitucionalmente legitimado para o fazer? Como a inoportunidade do Cistac já foi oportunamente tratada, já não lhe posso perguntar. Na mesma lógica e linha de pensamento, como é que os gurus do sentido de oportunidade política e do tacto político avaliam a oportunidade e tacto da difamação, do racismo, da mentira, da arrogância, do baixismo e das ameaças pessoais que esses mesmos gurus lançaram e lançam contra o Cistac e outros? Dado que nenhum deles se referiu a ou discutiu os argumentos concretos de quem atacam (o ataque a Cistac foi à ousadia dele se ter pronunciado sobre a matéria em termos não favoráveis aos mandantes do G40, e em nenhum momento ao mérito ou demérito dos seus argumentos reais; o mesmo acontecendo nos ataques aos restantes da lista), a tal inoportunidade e falta de tacto politico aplicam-se exactamente a quê? À substância? À forma (seja qual for a substância)? À ousadia (sejam quais forem a substância e a forma)? À temporalidade? Porque motivo devem académicos/as e analistas seguirem o relógio político e o manual politiqueiro se eles/elas não são políticos ou politiqueiros nem se encontram ao serviço de políticos ou politiqueiros? Quando é que é oportuno pensar e discutir um assunto? Se um assunto estiver a ser abertamente discutido em comícios populares por políticos e politiqueiros, e ameaça ficar um assunto de confrontação bélica ou de outro tipo, como se pode definir de inoportuna e ausente de tacto uma intervenção informada e equilibrada de um académico que esclarece termos e parâmetros e torna possível o debate político real? Qual é o tacto e sentido de oportunidade contido na frase "ele é ingrato e incomoda toda a gente" usada pelo porta voz da Frelimo dias antes do assassinato de Cistac? Se esta frase não foi inoportuna e ausente de tacto então é porque tinha uma missão? Será isso? Evidentemente, isto tudo é independente de concordar ou discordar da substância do comentário do Cistac que, tal como qualquer outra pessoa, não é inquestionável no mérito do que pensa e diz (embora seja inquestionável no que diz respeito ao direito de pensar e de dizer o que pensa e de viver e de não ser difamado por pensar autonomamente).
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  • Tomas Mario Prefiro - e sempre defendi esse princípio - encarar qualquer assunto na sua própria essência, no seu próprio conteúdo, em vez de o associar a quem o coloca em debate na esfera pública! Caro amigo Juliao Joao Cumbane, certamente que eu teria lido com muito mais interesse o seu comentário, se este procurasse rebater as opiniões dos Bispos Católicos Moçambicanos. Porém, em vez disso, o meu caro amigo preferiu ir "arrombar portas há muito abertas"… do Vaticano e criar um discurso de desculpabilização dos corruptos, com o argumento de que todos os governos são corruptos… Nas ciências de argumentação trata-se de um tipo de falacia denominada "apelo ao público". Ou seja: alguém é acusado de ter cometido um crime; contudo, em vez de procurar provar a sua inocência, grita aos quatro ventos: "todos aqui sabem que eu sou uma boa pessoa…." Que pena!
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  • Julião João Cumbane Tomas, há um equívoco na tua interpretação do meu comentário, meu prezado amigo. Eu pretendo a «desculpabilização dos corruptos», mas sim a coerência! Nunca li comentários ou "comunicados" dos líderes católicos em Moçambique condenando as acções da Renamo e do seu líder. Por que será? Aquilo que o Afonso Dhlakama está a fazer neste momento não é corrupção? Quem fala disso? E por que os outros não falam? Sejamos coerentes, é o que estou a dizer. A corrupção tem que ser controlada por todos nós em todas as nossas instituições. Não me parece que dizer isto é desculpabilizar os corruptos. Vejo isto como um apelo para o combate contra a corrupção possa ser eficaz. Tentei fazer claro o meu ponto, quiçá deixe de ser pena!
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  • Nkuyengany Produções Senhor Julião Cumbana Não nos Distraia por favor.....Obrigado
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  • Julião João Cumbane Nkuyengany Produções, vós não ireis fazer prisioneiro da minha educação e dos meus diplomas! Espero que me tenhas entendido.


    Carlos Nuno Castel-Branco, a erudição de cada um de nós é deve iformar qual é o momento adequado para nos pronunciarmos sobre certas matérias e modo de o fazermos. Jules Verne (ou Júlio Verne) (1828-1905) escreve novelas sobre viagens para a Lua que um século depois se vieram a concrtizar. Não estás a pensar, tu Carlos Nuno Castel-Branco, que ninguém mais sabia interpretar a Constituição da República de Moçambique (CRM), senão o Gilles Cistac (Deus o tenha!). Ou será que pensas assim. Se não, então por que não perguntas por que outros não se pronunciaram no mes o diapasão do ilustre Professor? Que somos educados para sermos plenamente livres, é um facto. Mas usufruto correcto da liberdade também carece da mesma educação, sob pena de incorrermos em perigo de vida. Tu foste ouvido na Procuradoria Geral da República em razão da tua falta de tacto no gozo das tuas liberdades. Por favor, não nos ensina que não é preciso sermos educados para sermos plenamente livres, tampouco que as nossas liberdades são ilimitadas! Convenhamos!
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Julião João Cumbane, em nenhm momento eu disse que as opiniões técnicas do Cistac são inquestionáveis ou que ele é o único que pode interpretar a constituição. O que disse, muito claramente, é que uma coisa é discutirmos os seus argumentos técnicos e profissionais, outra coisa é difama-lo, retirar-lhe o direito de se expressar, acusa-lo de inoportunidade e falta de tacto por não se conformar com uma linha de pensamento definida por quem se sabe lá quem é, e mata-lo. Em nenhum momento dos teus ataques ao Cistac tu tiveste a capacidade e a coragem de discutir os seus argumentos. Apenas o difamaste. E os Calachinikovs e outros que tais fizeram o mesmo que tu - duvido que a maioria deles tenha lido uma única palavra do Cistac. O mesmo vocês fazem sobre mim e sobre outros de quem vocês não gostam ou acham inoportunos ou sem tacto - difamam, usam a difamação por vós criada como prova de crimes por vós inventados, e matam ou ameaçam matar. Tu até escreveste um post sobre o teu sonho em que referes especulações sobre assuntos absolutamente privados da vida do Cistac, como a sua sexualidade. O que é que isso tem que ver com a constituição e a descentralização governativa, para além de estares a violar a constituição que dizes defender? Qual é o sentido de oportunidade e de tacto desse teu post e sonho?
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  • Carlos Nuno Castel-Branco O facto de o Cistac pensar diferente de outros, mesmo podendo estar errado, da-vos direito a difama-lo e mata-lo? Não!!! Quem vocês pensam que são? Uma espécie de inquisição ideológica nacional que acusa, julga e mata? Quando comecei a criticar o padrão de crescimento económico em Moçambique, eu era o único a fazê-lo. Pouquíssimos economistas pensavam ou entendiam as discussões na época - com excepção da Luísa Diogo e do Mário Machungo, outros economistas nacionais atacavam-me ou não me entendiam e muitas agências internacionais não me levavam a sério. Hoje essa análise é incontornável e muitos académicos a estão a aplicar até na análise de outras economias. Mesmo os que não concordam com a análise a ouvem e discutem - hoje é levada a sério mesmo pelos que pensam de outra maneira. Mas há os que nem ouvem, nem lêem, nem pensam, nem discutem - difamam, categorizam com base na difamação, inventam crimes associados à difamação e depois ameaçam. Não concordar ou não estar em maioria nem significa estar errado (ou correcto) nem significa não ter direitos de expressão e de viver.
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  • Nkuyengany Produções O Cumbane é do SISE
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  • Nkuyengany Produções Formado em "direito" de propaganda Reacionària!
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  • Nuno Pires "Quem não é por mim, é contra mim". Vêem-se seguidores onde menos se esperaria, mas já nada surpreende quando se defende e justififica o ilícito de uns porque outros também o praticam. Haja cordura!
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  • Julião João Cumbane Gostei das entrelinhas dos teus comentários, Carlos Nuno Castel-Branco, mas NÃO das acusações que me fazes. Eu não ataquei questionei ao Gilles Cistac, qual e qual tu questionas a mim e a outros aqui. Eu não odeio pessoas por qualquer que seja o motivo, tampouco por terem opinião diferente da minha. Até gosto destas últimas, como de ti. Mas não gosto do tom anárquico que assumem os seus apelos pelo respeito pelas liberdades fundamentais dos cidadãos. As liberdades têm limites! Concordas ou não? No gozo das liberdades é preciso, sim, ter tacto! Não concordas? O Gilles Cistac "interpretou" o parágrafo no. 4 do artigo 273 da Constituição da República de Moçambique (CRM) para empolar as pretensões secessionistas do Afonso Dhlakama e sua Renamo. Depois ele (Cistac) apareceu que a dizer que Filipe Nyusi não era soberano sem tomar a presidência da Frelimo, abstendo-se agora de "interpretar" o artigo 149 da CRM, numa atitude clara de incitação à conflitos no seio da Frelimo. Onde está a honestidade de um intelectual académico aqui? E vais dizer que não se fale de tacto. Eu não queria o Cistac morto. Não aprovo a sua morte, quaisquer que sejam os motivos, mas continuo a dizer que foi infeliz, sim, pela forma como se posicionou e o momento que escolheu para fazer isso. Não fosse por isso, talvez ainda estivesse vivo. Sobre os seus assassinos, tu até parece que sabes quem foram. O que seu sei é que as autoridades estão a investigar o assassinato do Cistac para encontrar os autores morais e materiais deste crime e os entregar à justiça. Mas se queres o meu vaticínio, eu já te digo que o Cistac foi morto pelas mesmas pessoas que enviaram a Moçambique, porque ele já estava quase a revelar—talvez deliberada ou inadvertidamente—que estava neste país a cumprir uma missão. Penso que ele foi morto para evitar embaraços diplomáticos a um Estado que deve ter "boas" relações com Moçambique. Mas era preciso, claro, que crime não morresse sem culpados. E tudo indica que tu já conheces os culpados, não é, Carlos Nuno Castel-Branco? Tenho reparado que teu discurso é muito incoerente com os princípios que dizes defender. Há uma dose muito elevada de xenofobia política nos seus pronunciamentos!
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  • Nkuyengany Produções "Não fosse por isso, talvez ainda estivesse vivo. " diz o Cumbane
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Equivoco, caro Cumbane, equivoco. O CIstac não pomoveu, nem de nenhum modo apoiou, as ambições secesionaistas que dizes que DHL tem. Primeiro, o Cistac falou em descentralização governativa no contexto de autarcização de nível superior, prevista na constituição. De facto, o argumento de Cistac abria a possibilidade para debate político real no ambito da constituição, e levou DHL a abandonar as ditas pretensões secessionistas. Pensas que autarquias são violações da unidade nacional? Devias agardecer ao CIstac pelo contributo que le fe para debelar, naquele momento, um potencial foco de guerra e abrir uma porta ao diálogo político possível e real. Matá-lo é como que uma vingança por ele ter mostrado que descentralização governativa é possível no quadro constitucional e sem guerra, e ter, com isso, mudado a taitude de DHL. Segundo equívoco, Cistac falou sobre a soberania de Nyusi, como PR, em relação à Frelimo num contexto novo para Moçambique, que é a existência de um poderoso preseidente da Frelimo e um mais novo e menos carismático PR, e um artigo introduzido nos estatutos da frelimo no congresso de Pemba que obriga, inconstitucionalmente, que titulares de órgãos públicos prestem contas aos órgãosa da frelimo do respectivo escalão, o que é especialmente preocuante dado que Nyusi nem é membro da CP sem ser por inerência de funcções. Nesse contexto, disse Cistac, Nyusi precisa de se auinomizar da Frelimo ou nã terá sobreania. Portanto, o que dizes que ele disse não é verdade.Mas vamos agora a quatro outros pontos. Primeiro, mesmo que o Cistac esteja errado, ele tem direito de se pensar e de se exprimir. Segundo, mesmo que ele esteja errado, isso não faz dele anarquista nem do debate anarquia. Terceiro, mesmoq ue ele esteja errado isso não faz dele espião. Finalmente, mesmo que ele esteja errado, isso não dá ninguem o direito de o matar. Mas nenhum de vocês mostrou que ele estava errado - vocês difamaram-no e prepararam as justificações morais para o matar.
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Dizes, Cumbane, que não o atacaste - chamaste-lhe espião, ingrato, agente da mão externa, mencionaste a cor da sua pele, durante dias usaste o teu mural obsessivamente para criar um caso contra o Cistac baseado na difamação e em nenhum dos teus inumeros posts explicaste lietarlamente o que ele disse e rebateste as suas opiniões com elegância e conheimento de causa. Isto é o quê? O teu post sobre o teu sonho, que claramente usaste para mais uma vez difamar o Cistac, atacando a sua sexualidade e, na mesma frase, falando dele como espião, é o quê? O que tem isso que ver com o debate sobre governaçºao democrtaica e descentralização governativa?
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  • Nkuyengany Produções A OPORTUNIDADE E O TACTO DO SENTIDO DE OPORTUNIDADE E DO TACTO POLÍTICOS – UM NOVO QUADRO DE "GESTÃO/CONTROLO" DO DEBATE NACIONAL E DO DIREITO À VIDA?

    É interessante, este discurso sobre tacto político e oportunidade (momento oportuno) político, que começa a ser linguagem comum de alguns dos "intelectuais" orgânicos nacionais. Nos ataques a Cistac, ele foi acusado de se pronunciar em momento inoportuno politicamente. Devem, os arautos, ter também decidido que ele estava a viver inoportunamente, do ponto de vista político. Assim, calaram-no. Depois ele foi criticado, já sem vida, de não ter tido tacto político. Agora, ao comunicado da igreja católica também falta tacto político e sentido de oportunidade temporal. Provavelmente, assim que o Governo e a Renamo começarem a discutir questões económicas, vai ser inoportuno – logo proibido, sob pena de morte – dizer alguma coisa para além ou diferente do discurso oficial (a repetição desse discurso, frequentemente oco e falso, nunca está fora de oportunidade ou carece de tacto).
    Este novo espartilho intelectual levanta-me algumas questões. Quem define a oportunidade política temporal do debate de um assunto nacional que a todos, e não apenas a duas organizações belicistas, diz respeito? Na ex-RDA, o PSUA definia os assuntos que os órgãos de informação podiam e não discutir num certo momento. Na administração Bush, nos EUA, os militares tentaram controlar a comunicação social, sobretudo no que que diz respeito ao tratamento da guerra. Quem o faz em Moçambique? Quem está constitucionalmente legitimado para o fazer? Como a inoportunidade do Cistac já foi oportunamente tratada, já não lhe posso perguntar.
    Na mesma lógica e linha de pensamento, como é que os gurus do sentido de oportunidade política e do tacto político avaliam a oportunidade e tacto da difamação, do racismo, da mentira, da arrogância, do baixismo e das ameaças pessoais que esses mesmos gurus lançaram e lançam contra o Cistac e outros? Dado que nenhum deles se referiu a ou discutiu os argumentos concretos de quem atacam (o ataque a Cistac foi à ousadia dele se ter pronunciado sobre a matéria em termos não favoráveis aos mandantes do G40, e em nenhum momento ao mérito ou demérito dos seus argumentos reais; o mesmo acontecendo nos ataques aos restantes das várias listas), a tal inoportunidade e falta de tacto politico aplicam-se exactamente a quê? À substância? À forma (seja qual for a substância)? À ousadia (sejam quais forem a substância e a forma)? À temporalidade? Porque motivo devem académicos/as e analistas seguirem o relógio político e o manual politiqueiro se eles/elas não são políticos ou politiqueiros nem se encontram ao serviço de políticos ou politiqueiros? Quando é que é oportuno pensar e discutir um assunto?
    Se um assunto estiver a ser abertamente discutido em comícios populares por políticos e politiqueiros, de duas forças beligerantes e belicistas, e ameaça tornar-se numa motivação para confrontação bélica ou de outro tipo agressivo, como se pode definir de inoportuna e ausente de tacto uma intervenção informada e equilibrada de um académico que esclarece termos e parâmetros e torna possível o debate político real, independentemente de cada um de nós concordar ou discordar das suas opiniões profissionalmente formuladas? Qual é o tacto e sentido de oportunidade contido na frase "ele é ingrato e incomoda toda a gente" usada pelo porta voz da Frelimo dias antes do assassinato de Cistac? Se esta frase não foi inoportuna e ausente de tacto então é porque tinha uma missão? Será isso? Evidentemente, isto tudo é independente de concordar ou discordar da substância do comentário do Cistac que, tal como qualquer outra pessoa, não é inquestionável no mérito do que pensa e diz (embora seja inquestionável no que diz respeito ao direito de pensar e de dizer o que pensa e de viver e de não ser difamado por pensar autonomamente).
    Será que os que difamaram e atacaram Cistac, inclusive incitando à violência contra ele e outros, por tudo e mais alguma coisa, sem nunca revelarem terem lido, entendido e tentado rebater os seus argumentos reais e concretos, pensam que são uma inquisição ideológica nacional, responsável por defender o dogma extremista do monolitismo?
    Tal como no Animal Farm, de Orwell, os cachorros são leais ao dono e não a partidos, causas, nacões e povos. Como disse o Professor Lourenço do Rosário, está na hora do dono recolher os seus cachorros raivosos, pois estão a atacar pessoas injustamente. Leve os seus cachorros, senhor dono deles.
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  • Carlos Nuno Castel-Branco No post to Calado Calachinikov foste um dos mais activos com as tuas incitações do tipo "abram os olhos, vamos à acção,", etc, etc. Cada vez que um daqueles escrevia uma das suas barbaridades e inventava mais difamações e fazia aelos mais racistas, tu escrevias logo por baixo "acabou a paciência, vamos a isso".
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  • Nkuyengany Produções Cachorros do Guebas
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  • Carlos Nuno Castel-Branco A seguir, Cumbane, dizes que eu sei quem os assassinos são - isso é uma ameaça ou o começo de criação de um caso contra mim? Sabes tão bem como eu que não sei quem os asassinos são. Mas sabes tão bem como eu que a polícia deveria estar a investigar os que incitaram e incitam à violência, ao racismo e por aí fora. Os teus posts e os do Calado, do Chandrek, Suaze, as declarações do Damião José, etc., não são provas de crime. Longe disso. Mas se a polícia não sabe quem são os assassinos e seus mandantes, é lógico que comece por interrogar os que fizeram os pronunciamentos violentos. Alguma pista pode vir daí. A PGR deveria seguir estes casos de racismo, difamação e apelo à violência e investiga-los - pode ser que conclua que essa gente não faz nada nem tem capacidade de fazer nada, além de violarem a constituição no que diz respeito à difamação, racismo e apelo à violência; ou pode ser que alguma pista interessante surja. Portanto, tudo o que qualquer cidadão normal pensa ser lógico é que, na ausência de evidência mais forte, se comee por investigar os incitadores morais do caso contra Cistac e os outros.
    4 h · Gosto · 2
  • Nkuyengany Produções Ele é da Gang este Senhor
    4 h · Gosto · 1
  • Carlos Nuno Castel-Branco Por último, acusas-me, Cumbane, de xonofobia política. Podes explicar o que isso é? Podes dar exemplos? Ou já é o começo da construção do caso contra mim baseado em difamação?
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  • Armando Nenane mesmo grupo
    4 h · Gosto
  • José de Matos Este malandreco do Juliao Cumbane num Pais serio ha muito tempo que ja estaria a ser investigado por incentivar a calunia, o odio, racismo e xenofobi! E os argumentos sujos dele sao sempre os mesmos, ele ja disse o mesmo contra mim, que eu sei quem matou Cistac! A impunidade nao dura sempre!

    FUNGULAMASO!
    4 h · Gosto · 4
  • Julião João Cumbane Carlos Nuno Castel-Branco, estás a fugir de uma questão de fundo em toda a tua contrariedade com o que se passou até à data da morte do Gilles Cistac. É seguinte: por que ele não "interpretou" o artigo 149 da Constituição e só se lembrou de falar da soberania do Filipe Nyusi? O artigo 149 da Constituição estabelece que «O Presidente da República não pode, salvo nos casos expressamente previstos na Constituição, exercer qualquer outra função pública e, em caso algum, desempenhar quaisquer funções privadas». Quando Cistac dizia que Filipe Nyusi tem que presidir a Frelimo para ser soberno não sabia disto? Ora, a soberania do Filipe Nyusi, enquanto Presidente da República, é estabalecida pela Constituição da República e não pelos Estatutos daFrelimo. Achando o Filipe Nyusi, na sua qualidade de Presidente da República, que há algo de inconstitucional nos Estatutos da Frelimo, ele pode e DEVE instar este partido a fazer as correcções que se imponham para a observância plena da Constituição, sem precisar de ser Presidente do Partido. Portanto, é falácia dizer-se que o Presidente da Frelimo,Armando Guebuza, é mais poderoso que o Presidente da República. A única coisa que tal análise visa é criar desintendimentos no seio da Frelimo, para enfraquecer este partido. Estou a mentir? Uns fazem-no por inveja aoArmando Guebuza, outros porque querem derrubar a Frelimo. Presumo que tu pertenças ao primeiro grupo, se bem me lembro daquela tua carta para o Guebuza, também publicada aqui nesta rede social (como foi a minha para o Gilles Cistac), e que econtrou eco nos jornais ditos "independentes", mas que de independência sabemos todos que não têm nada, sendo simples instrumentos de propaganda política contra a e seu líder. Estou esperando pela tua resposta à questão que coloquei aqui e noutro comentário: por que o Cistac ignorou o artigo 149 da Constituição, quando se pronunciou sobre soberania de Filipe Nyusi?
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Cumbane, explica este teu post: "Mas não gosto do tom anárquico que assumem os seus apelos pelo respeito pelas liberdades fundamentais dos cidadãos. As liberdades têm limites! Concordas ou não? No gozo das liberdades é preciso, sim, ter tacto! Não concordas? O Gilles Cistac "interpretou" o parágrafo no. 4 do artigo 273 da Constituição da República de Moçambique (CRM) para empolar as pretensões secessionistas do Afonso Dhlakama e sua Renamo. Depois ele (Cistac) apareceu que a dizer que Filipe Nyusi não era soberano sem tomar a presidência da Frelimo, abstendo-se agora de "interpretar" o artigo 149 da CRM, numa atitude clara de incitação à conflitos no seio da Frelimo. Onde está a honestidade de um intelectual académico aqui? E vais dizer que não se fale de tacto. Eu não queria o Cistac morto. Não aprovo a sua morte, quaisquer que sejam os motivos, mas continuo a dizer que foi infeliz, sim, pela forma como se posicionou e o momento que escolheu para fazer isso. Não fosse por isso, talvez ainda estivesse vivo." Primeiro, a tua interpretação do que o Cistac disse é factualmente errada - não é opinião, é facto. Segundo, fazes o caso político e moral para destruir Cistac, apesar de (talvez) gostares dele. Finalmente, pões a frase "...nao fosse por isso, talvez ainda estivesse vivo" (o tal "isso" parece ser a considerada falta de tacto e de sentido de oportunidade politicos). Se nao fosses tu o autor desse post, e fosses um polícia hnesto respnsável pela investgação, não achas que seria útil começar por ter uam conversa a sério com o autor do post, pelo menos para entender melhor os tais comentários? Claro, se o polícia não tivesse lehor evidência paar começara investigação noutro lado?
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Cumbane, primeiro, o Cistac disse que Nyusi tinha que ser autonomo em relação à frelimo dado o contexto que mencionei atrás. Se a Frelimo se declara inconstitucionalmente com a capacidade de controlar o PR, não achas que a bem da nação e do Estado deve haver protecção institucional do PR contra essa interferência? Não fugi à questão. Segundo, se achas que a interpretação desse artigo é essa que dizes, que tal ir investigar os anteriores presidentes de Moçambique que violaram o artigo. Finalmente, uma pergunta para meu esclarecimento: se o Cistac tivesse feito a tua interpretação da constituição e a tua interpretação de oportunidade temporal e tacto políticos, ainda estaria vivo?
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  • Julião João Cumbane Meu caro Carlos Nuno Castel-Branco, sobre a morte do Professor Gilles Cistac, as autoridade competentes já vieram a público dizer que têm pistas. Recentemente, o Comandate Geral da Polícia convidou a todos os cidadãos que tenham mais pistas a comuniá-las à polícia. Talvez tu precises de fazer isso! Eu continuo esperando pela resposta daquela questão que te esquivas dela...
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  • Carlos Nuno Castel-Branco qual questão?
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  • Julião João Cumbane Estás a interrogar, Carlos Nuno Castel-Branco? Estás à procura de "pistas"?
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  • Julião João Cumbane A questão é aquela que não estás a responder. Qual é a outra interpretação do artigo 149?
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Tu disseste que esás à espera de uma resposta minha a questões? Uqias questões?
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  • Julião João Cumbane Bom, Carlos Nuno Castel-Branco , o Manuel J. P. Sumbana e o Tomas Mario já reparam que estamos a usar esta plataforma indevidamente. O assunto proposto foi o conteúdo do "comunicado" saído da Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique. Mas tu conseguiste me levar para um outro debate que, por sinal, está a ofuscar o assunto proposto pelo dono do 'mural'. Que tal arrajarmos uma outra plataforma para continuar esta nossa (tu e eu) discussão, e permitirmos que o debate proposto por Manuel J. P. Sumbana e Tomas Mario prossiga?
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Eu não sou constitucionalista. Mas não penso que ser dirigente de um partido polício seja definido como actividade pública (estado) ou privada. Não sou expert no assunto para fazer comentários definitivos. Por isso nunca os fiz - apenas comentei esclarecendo o que o Cistac disse, combatendo a manipulção do seu discurso, e defendendo que ele tem direito de o dizer e continuar vivo, como outros têm direito de ter outrs interpretações sem o difamar e mandar matar. Este artigo da constituição é novo ou já existia quando o Guebuza era presidente do partido e da Rapública? Mas quem está a desviar o assunto és tu. A questão aqui é separar o mérito do que o Cistac disse do seu direito de o dizer e continuar vivo. Por isso te fiz a pergunta: se o Cistac não o tivesse dito ainda estaria vivo? Porque o teu post anterior dá pistas sobre a motivação do assassinato, quando diz, em palavras tuas "Eu não queria o Cistac morto. Não aprovo a sua morte, quaisquer que sejam os motivos, mas continuo a dizer que foi infeliz, sim, pela forma como se posicionou e o momento que escolheu para fazer isso. Não fosse por isso, talvez ainda estivesse vivo." Isto é uma pista sobre motivos. Ou não é? Podes esclarecer?
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  • Julião João Cumbane Não vou responder aqui as tuas perguntas, Carlos Nuno Castel-Branco, em observância ao meu comentário anterior! (...). Convido-te a visitares o meu mural para ver os meu dois últimos 'posts'. Talvez ai encontres espaço para continuares a interrogar-me! 




    3 h · Editado · Gosto
  • Carlos Nuno Castel-Branco Peço desculpa ao Tomas Mario e ao Manuel J. P. Sumbana por ter contribuído para desviar o tema do seu post, embora eles não o tenham dito, pelo menos aqui no post ou a mim. Quanto a ir debater isto noutro lado contingo, Cumbane, é mera perda de tempo porque as nossas premissas são diferentes. Parto do principio de que a constituição rejeita a pena de morte, e que o direito de alguem se exprimir livremente, errada ou correctamente, não permite a ninguém o direito de vida ou de morte. Ninguem pode ser morto, e ninguem pode ser morto por delito de opinião. Tu és relativista quanto a isto, quando colocas a hipotese de que o Cistac poderia ainda estar vivo se não tivesse cometido delito de opinão em tempo errado. Portanto, não existe possível comunicação entre nós nesta base. Ciao. E, mais uma vez, um pedido de desculpas aos ilustres Tomas e Manuel.
    2 h · Editado · Gosto · 4
  • Julião João Cumbane  Carlos Nuno Castel-Branco! Gostei de «... delito de ponião... ». Sobre «xenofobia política» podemos debater noutro sítio. O meu convite continua de pé, no interesse comum. Parece-me que será saudável!
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  • Bayano Valy eu não queria entrar mas vou fazê-lo apenas para questionar algumas coisas:


    que provas existem de que o falecido era um espião? não estou a falar de inuendos. estou a falar de provas concretas. e na sequência desta pergunta gostaria de saber que provas existem de que o falecido foi morto pelo "governo ou estado" que o enviou para espiar. 

    sendo assim, quem é que de facto já conhece os autores do crime? a polícia ainda precisa de trabalhar quando há sectores que já sabem que foi morto por esse tal "governo ou estado"?

    não é a frelimo uma partido tão maduro que possa ficar abalada com opiniões de pessoas de fora? como é que alguém que nem é do partido pode criar divisão no seio do partido? será que os membros do partido não são inteligentes assim para aceitarem ser divididos por opiniões de pessoas estranhas ao partido?

    solicito que me respondam
    3 h · Gosto · 1
  • Manuel J. P. Sumbana Vais responder aonde, Cumbane?
    3 h · Gosto · 1
  • Julião João Cumbane Pergunta ao Bayano ValyManuel J. P. Sumbana! Sugere-lhe que arrange maneira de criar um contexto para me fazer as perguntas que ele me faz!
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  • Bayano Valy Julião João Cumbane essas perguntas radicam de alguns comentários feitos aqui. não estou a ver porque se tem de se criar um outro contexto que não este para se discutir
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  • Julião João Cumbane Quanto àquele trecho do comunicado dos bispos católicos que o Tomas Mario cita no seu 'post' e tu partilhas aqui, acho que enferma de hipocrisia. (É isso Bayano Valy, eu disse «acho»; não disse que «sei». Eu sei nada sobre crime algum!)
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  • Bayano Valy mas esse achar tem que ser baseado em algumas premissas básicas. parecendi que não, o "acho" é uma conclusão.
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  • Julião João Cumbane É claro que tenho premissas, Bayano Valy

    Faz favor de ler isto aqui:
    depois disto aqui:
    Depois podes fazer as tuas perguntas!
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  • Alves Talala ..."sendo assim, quem é que de facto já conhece os autores do crime? a polícia ainda precisa de trabalhar quando há sectores que já sabem que foi morto por esse tal "governo ou estado"...? Com quantos casos já ouvimos este refrão de "a policia a ainda precisa de trabalhar" e no final do dia o trabalho nao se veh o Bayano Valy??
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  • Bayano Valy bem, o problema das teorias de conspiração é que elas são auto-explicativas. tudo se explica assim mesmo. são como a famosa mão externa - nunca se viu e não é conhecida senão nas cabeças dos seus mentores.


    Alves certamente que já ouvimos o refrão várias vezes. mas se fores a ver, estou a perguntar porque a polícia ainda está a trabalhar quando já se conhecem os autores do crime. talvez não tenha sido claro na minha pergunta
    3 h · Editado · Gosto
  • José Jaime Macuane Aprendi uma nova ideia neste debate: exercício de liberdades deve ser feito com tacto. Hum, é o pensamento político moçambicano em formação.
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  • Julião João Cumbane A tua pergunta, Bayano Valy, é uma "não-pergunta". As pessoas são livres de especular para obter a explicação plausível sobre um evento. Que quer provas, procure-as por conta própria. E desta forma que se constroi o conhecimento: se tens dúvida, procura uma explicação, sem limitar o direito de outrem fazer o mesmo!
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  • Julião João Cumbane José Jaime Macuane, eu começo a questionar o entendimento que os moçambicanos têm de «liberdade»!
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  • José Jaime Macuane Eu também, começando pelo teu entendimento de liberdade, Julião João Cumbane.
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  • Bayano Valy hmmm Julião João Cumbane, as pessoas são livres de especular para obter a explicação plausível de um evento no entanto não são livres de contestar algo, pois não. cheira-me a double standards. 


    outra coisa, não sei se o conhecimento se constroi com teorias de conspiração.
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  • Carlos Nuno Castel-Branco De facto, no sistema fascista colonial o acusador político era livre de acusar e o acusado que se desenvencilhasse a encontrar provas de inocência. O Béria, na URSS no período stalinista, fazia exactamente a mesma coisa, tal como o fizeram os generais fascistas em outras partes do mundo, o Bush nos EUA. Portanto, alguém pode acusar o Cistac (ou qualquer outra pessoa) de ser espião porque ter feito um argumento de que esse alguém não gosta em momento que acha inoportuno e sem os considerandos tactuais definidos por sabe-se lá quem, criar as condições morais para o seu assassinato e quem quiser saber se a acusação era falsa ou verdadeira que se lixe. O unico problema aqui é que se a pesquisa das provas provar que o Cistac não era espião ele já não pode ser tradzido de volta. Infelizmente, aqui não estamos a especular sobre partículas físicas e as origens do Universo, mas sobre as pessoas, as suas liberdades, o seu bem estar e o se direito à vida. O "direito" de acusar sem provas, de condenar sem provas e de matar sem provas (em que toda a prova é uma teoria de conspiração lavrada por pessoas que estão a tentar aniquilar todas as formas diferentes de pensar e de estar na sociedade) é nazismo na sua forma mais pura.
    2 h · Editado · Gosto · 2
  • José Jaime Macuane Quando o Cistac morreu, uma minha amiga com quem tinha comentado algo há meses me escreveu uma mensagem e disse que as minhas palavras tinham se cumprido e o que eu havia dito à ela? Que não falta muto para que os cultores dessas ideias de "liberdade", desse pseudo patriotismo do qual só eles têm domínio da legitimidade do amor à pátria nos arrastem à rua e nos executem. Ainda acredito nisso, por isso, abomino essas concepções de liberdade exercida convenientemente com tacto. Entenda-se que as balizas do tal tacto são da conveniência d e quem interpreta a constituição, invariavelmente no sentido d e dizer que ela dá menos e nunca mais liberdade.
    1 h · Editado · Gosto · 3
  • Julião João Cumbane José Jaime Macuane, eu sou muito livre de pensar! Totalmente livre! O limite é a minha capacidade cerebral. Mas para dizer o penso devo ver a quem digo, porquê e para quê. Isto é o que eu entendo por "tacto". Fisiologicamente, "tacto" refere ao sentido ou forma de sensibilidade correspondente à receção de estímulos mecânicos. Mas há um sentido figurado de "tacto", que é seguinte: tendo eu um pensamento, tenho que saber como, quando, aonde, a quem, porquê e para quê eu vou exprimir o que penso. Já não são livre para expressar o que penso como sou livre de pensar. Há uma grande diferença no exercício da liberdade nos dois momentos (pensar e expressar o pensamento). Para expimir o penso, eu tenho mesmo que "tactear" para saber se é apropriado eu exprimir o meu pensamento, porque não estou só na sociedade. O meu pensamento expresso tem potencial de fazer tanto bem quanto mal a outrem. Isto implica, logo, que devo exercitar responsabilidade quando for para expressar o que estou pensar! Quanto a mim, é aqui onde a máxima de que «a tua liberdade termina onde começa a liberedade de outre» faz sentido. Pode ser que esta minha opinião clarifique a minha contrariedade ao posicionamento de Carlos Nuno Castel-Branco sobre o gozo da liberdade de expressão. 


    Bayano Valy, não vejo onde tu vês «double standards». E o conhecimento se constroi teorizando e pondo as teorias à prova mediante experimentação. Se uma teoria passar o teste da experimentação, então passa à categoria de conhecimento. Sobre a minha opinião relativamente às «teorias de conspiração», segue as ligações que te indiquei noutro comentário.
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  • José Jaime Macuane Julião João Cumbane, usando a sua explicação organicista biológica, eu diria que a democracia é como se fosse um músculo (ou músculos), se não forem exercidos se atrofiam. As liberdades consagradas na constituição, se forem exercidas com tacto porque podem ferir as suceptibilidades de quem não concorda com elas ou não as entende, acabarão por desaparecer da prática política. Muitos países autoritários têm constituições formalmente democráticas. Por isso, não concordo (ou talvez não entenda) essa ideia de tacto.
    1 h · Editado · Gosto · 1
  • Julião João Cumbane Há regras no execício físico, José Jaime Macuane! Se fazeres mal o exercício físico, podes rebentar com os tecidos de que são feitos os órgãos que estiveres a exercitar! Isto aplica-se ao gozo das liberdades consagrados na Carta Universal do Direitos Humanos, de onde extraimos os direitos consagrados na nossa Constituição. Na esfera de interacção social, há regras para tudo!
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  • José Jaime Macuane Sim, Julião João Cumbane, mas o problema é teres como personal trainer aquele que nunca quer que sejas forte porque tem medo que lhe dês uma valente sova se notar que ele não está a fazer bem o seu trabalho e é lhe conveniente que continues fraco. Eis o nosso caso, uma país que cultua mais as proibições do que explorar as liberdades. Pobreza e autoritarismo é uma combinação explosiva, que o diga a história da América Latina das últimas três décadas do século passado.
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  • Manuel J. P. Sumbana Bem, Joáo joâo Cumbbane, tens conseguido espantar-me como docente universitário de Fisica. Provavelmente deves dizer aos teus alunos que Galileu Galilei nâo devia ter divulgado a teoria Heliocéntrica naquela altura porque ela fez desabar um mito da Igreja Catòlica e por isso a Inquisiçâo teve muita razâo porque Galileu náo teve tacto e sensibilidade com o ambiente político vigente. Saíste-me um cientista muito interessante, Cumbane.
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  • Aziza Throne Já começas-te... Pq nao dizes a verdade Manuel J. P. Sumbana? Apavorado e em pânico..'sao as palavras certas tssssc. Boa noite e nao me pertubes. Voltei de Paris
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  • Tomas Mario Em debates abertos como este, onde por vezes surgem assuntos interligados, é quase inevitável ocorrerem alguns "desvios" relativamente ao tema inicial: não há por isso motivo para pedir desculpas,Carlos Nuno Castel-BrancoJulião João Cumbane! Abraco!
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  • Manuel J. P. Sumbana Tomàs Mário, como dono do mural permiti este 'desvio' aparente do tema. Acho que o debate está bem encaminhado.
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  • Manuel J. P. Sumbana Aziza Throne, sei que vens lá das Arábias. Poupa apenas a Torre Eiffel.




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  • Julião João Cumbane «Pobreza e autoritarismo é uma combinação explosiva». Isto é verdade, José Jaime Macuane! Mas neste país nós não temos esta combinação! Se disseres que temos, estás a ser desonesto!


    Manuel J. P. Sumbana, o exemplo que trazes é crucial no contexto da discussão sobre o exercício da liberdade de expressão. Até me faz lembrar uma discussão entre o Gabriel Muthisse e Elisio Macamo sobre o exercício da liberdade de associação. Nessa discussão, o Gabreil Gabriel defendia que não basta que o exercício de um direito esteja previsto ou plasmado na Constituição, é preciso que a sociedade esteja preparada para aceitar o gozo desse direito. Eu sou desta corrente de opinião. Eu vejo a Constituição como um farol, que indica onde devemos 'objectivar' chegar. O Elisio Macamo defendia a posição de que não se devia esperar pela preparação da sociedade. Porém, na sua última reflexão, pareceu-me que o Elisio Macamo entrou em contradição com este seu posicionamento, quando disse que ao Gilles Cistac faltou «tacto», salvo erro ou equívoco meu. No caso do Galileu Galei que trazes aqui com exemplo, vale lembrar que ele passou os últimos anos da sua vida em prisão domiciliar, privado de continuar com as suas pesquisas, exactamente porque não teve «tacto». Ele colocou em causa uma instituição em que toda a sociedade do seu tempo acreditava e não estava preparada a descrer de noite para dia. Há sim que ter tacto no exercício da liberdade de expressão. Hoje, na ética de pesquisa científica, ensina-se isso. A revisão de pares dos artigos científicos foi instituída não só para examinar o mérito científico dos artigos publicados nos jornais científicos, mas também o seu valor sociopolítico, particularmente o potencial de ir contra o que muita acredita e não está preparada para descrer subitamente, bem como as potenciais consequências da revolução do pensamento que os artigos científicos podem causar! Eu tenho reparado que entre nós (em Moçambique) há muitos equívocos sobre o exercício de liberdades. (...).
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  • Julião João Cumbane A ciência existe para servir o Homem, Manuel J. P. Sumbana, não para destruí-lo! Há regras bem assentes no exercício da liberdade de expressão em toda a parte do mundo, mesmo nos países ditos «mais democráticos»! Abaixo a anarquia!!
  • Mávelasse Zacarias O homem nao precisa da ciencia para destrui-lo ele consegue com muito "tacto" fazer isso. E discordo da ideia de que o exercicio da liberdade deve estar ancorado a vontades alheias. A liberdade de expressao eh um fim em si proprio. E mais de quem eh e a responsabilidade de "policiar o tacto" nos pronunciamentos e agir sobre eles?
    43 min · Gosto · 1
  • Mávelasse Zacarias Andei a ler a Biblia por um tempo e percebi que Jesus nao teve tacto, Joao Baptista nao teve tacto.
    35 min · Gosto · 2
  • Bayano Valy Julião João Cumbane parece que agora entramos para o ramo da epistemologia. muito bem.

    essa teorização obedece a regras bem identificadas e acordadas no mundo académico e científico. não me parece que a sua tese de espião possa passar pelo crivo da ciência. não me parece que possa sustentar-se face a um questionamento rigoroso. 

    abraços e boa noite
    31 min · Gosto · 1
  • Manuel J. P. Sumbana Este nosso Cumbane dà sempre tiros nos próprios pés.
  • Bayano Valy vamos criar uma polícia aos moldes da mukhabarat da arábia saudita. avanço um nome: serviços tactuais de moçambique
  • Elisio Macamo caro Julião João Cumbane, um mérito que ninguém te pode tirar é o de pelo menos respeitares o que as pessoas dizem ou escrevem e perguntares se entendeste bem. infelizmente não se pode dizer o mesmo de muitos outros compatriotas, razão pela qual nos envolvem em discussões mesquinhas. não entendeste mal o meu argumento sobre o exercício do direito de associação, nem a questão do tacto. fazes, talvez, uma articulação problemática entre os dois assuntos. ter falta de tacto, tanto quanto eu saiba, não é um direito. é uma propriedade, digamos, humana que uns podem ter, e outros não. constatar que faltou tacto a alguém não é nenhuma limitação da liberdade de expressão. se fosse, não haveria nenhuma necessidade de criticar quem diz que faltou tacto a alguém, pois isso seria limitação também da sua liberdade de expressão (e se essa pessoa for baleada amanhã por seja quem for esses que a criticaram teriam que assumir responsabilidade moral por esse baleamento). esta é uma questão simples de lógica que devia se esperar de qualquer pessoa minimamente preparada para discutir ideias. tornar-me cúmplice dum crime só porque não concordo com o que alguém disse e, usando da liberdade de expressão a que tenho direito como moçambicano, e ainda para mais pôr em causa as minhas credenciais académicas por causa disso é, no mínimo, insólito e mostra até que ponto gritar mais alto que sou pela liberdade de expressão não é suficiente como critério para avaliarmos o compromisso de algumas pessoas com esse valor. antes de ser política esta questão é lógica. se não é possível estar em desacordo com alguém com recurso ao argumento segundo o qual não teve tacto ou foi inoportuno, então também não é possível criticar quem formula esse argumento. condenamo-nos uns aos outros ao silêncio. ou talvez não. só podem falar os verdadeiros críticos. francamente.
  • Aziza Throne Disse te para nao me perturbares. Agggghhh
    21 min · Gosto · 1
  • Manuel J. P. Sumbana Coitada da Torre. O Filipe Ribas tem de interromper as férias para evitar o pior. Viboras em Paris. Estranho...
  • Perplexo
    Os meus compatriotas por vezes me surpreendem. Critiquei dois posicionamentos com o recurso ao argumento (entre vários) segundo o qual teriam sido, num caso, “inoportuno”, e noutro revelado “falta de tacto”. No segundo caso trata-se dum posicionamento feito por alguém que foi morto de forma brutal nas ruas da nossa cidade capital. Alguns compatriotas estão a pegar nesta minha crítica (ignorando completamente o resto do argumento) para me acusar de estar contra a liberdade de expressão e, o que é ainda pior, para me associarem ao crime como um dos autores morais. Vamos supor, a título meramente argumentativo, que dizer que um pronunciamento é inoportuno ou revela falta de tacto constitui de facto uma limitação da liberdade de expressão. Vamos supor isso, conforme digo, por uma questão de argumentação. Quem me manda não criticar por essas razões está a fazer o quê com a minha liberdade de expressão? Está a expandi-la? Ou está a limitá-la?
    Será que algumas pessoas sabem do que estão a falar quando falam? Ou será que pensam que o direito à indignação os coloca acima da lógica? Mais importante ainda: porque me devo preocupar com este tipo de gente? O que vou aprender deles? Moçambique cansa pa!
    Gosto ·  · 
    • Mablinga Shikhani Por estas e outras coisas lembro-me da "Náusea" de Kafka... Triste. Muito triste
      19 min · Gosto · 1
    • Dereck De Zeca Mulatinho É a mentalidade de algumas pessoas de cá que cansa Professor.
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    • Elisio Macamo e eu pensei em sartre, Mablinga Shikhani, mesmo género, absurdo.
    • Bayano Valy risos. sê paciente, Elisio

      provavelmente não tenha lido todos os posts onde se critica o assunto de tacto. nos posts que li acho que a questão de liberdade de expressão aparece como resposta aos que também recorrem ao argumento de falta de tacto sem contudo representar bem o mesmo. 

      agora, acho justos alguns questionamentos sobre o argumento, começando da definição à sua operacionalização. o que não gosto muito é se multiplicar posts-respostas quando bem se podia responder onde o assunto começou.
      12 min · Gosto · 1
    • Elisio Macamo obrigado, Dereck De Zeca Mulatinho. devia ter dito isso. não é moçambique que cansa. é a mentalidade de algumas pessoas.
      12 min · Gosto · 1
    • Elisio Macamo que eu saiba, Bayano, essa questão de tacto e oportunidade foi colocada por mim. fui interpelado e respondi. na discussão que comentei há bocado e que me levou a fazer este reparo sou associado ao crime. isso é baixo e desonesto. mas acima de tudo ilógico. se não se pode dizer que um posicionamento é inoportuno porque limita a liberdade de expressão não se pode dizer que não se pode dizer que um argumento é inoportuno. aqui levanto apenas a questão lógica.
      9 min · Gosto
    • Bayano Valy sim, por isso mesmo ter referido que não gosto é de ver posts-respostas. acho eu que é sempre bom responder na fonte do que acobardarmo-nos e respondermos em "nossa casa" pensando que o visado não consegue ver para além das paredes de vidro.


      é sim baixo sermos associados a algo que nunca desejamos a ninguém em toda a nossa vida. e essa maneira de ser de muitos de nós é que me fez ficar longe do facebook. 

      ficou difícil "conversar" de forma saudável.
      1 min · Gosto
    • Lindo A. Mondlane kakakak professor aquele pais esta feito uma cabra (expressao hispanica de louco).. mas como disse alguem aqui Elisio Macamo de Basileia... acho que nao deveria perder demasido tempo com gente que entende que o mundo é o que esta de acordo com eles... o pais é cainita, quem nao esta de acordo é inimigo, é algo a abater..estamos longe da ilustraçao, da discordancia, do discurso civilizado com quem nao esta de acordo e estamos a ir em sentido contrario...continua a escrever que muitos disfrutamos
      1 min · Gosto
      • Adolfo Lourenco Tembe Perdi o prazer de opinsr quando percebo k no fb estamos diante de uma vá conversa k nao chega a lado nenhum. Onde me patece k há grupos entrincheirado de um lado e do outro cada um a defender suas ideias e posições. Apesar de tudo tenho lido com muitafrequência alguns post do Dr Elisio Macamo que o considero um individuo com uma mente fertil de imaginação muito raro. Concordo com algumas das suas ideias e descordo de algumas. No entanto esta plataforma do fb é o nosso tubo de escape. E nao ha alternativas temos k saber conviver com pessoas de todas as ideias e opiniões. Temos de saber tb respeitar ideias contrárias as nossas cada um e o dono da sua propria verdade.
        14 min · Gosto · 1
      • Elisio Macamo a associação é um golpe muito baixo, sem dúvidas, Bayano. mas o que me deixa mesmo perplexo é a questão lógica em si, sobretudo quando quem faz essa crítica se arroga o direito de pôr as credenciais académicas dos outros em causa com rótulos pouco abonatórios. já coloquei em questão vários posicionamentos aqui, mas nunca coloquei em causa as credenciais académicas de seja quem for só por não concordar. espanta-me que colegas façam isso só porque estão indignados.
        9 min · Gosto · 1
      • Elisio Macamo é isso Lindo, saudades de alicante para desanuviar...
        8 min · Gosto · 1
      • Egidio Canuma Não se canse Professor. Os seus textos teem sido um oásis neste deserto. Se conseguirem cansar a si o que sera de nós, honestamente falando.
        4 min · Gosto · 1
      • Elisio Macamo cansar-me vou, Egidio Canuma, mas não vou deixar de exercer o meu direito à liberdade de expressão. enquanto houver assuntos por tratar em textos longos não vou dar esse prazer a ninguém...
        1 min · Gosto
      • Bayano Valy eu acho que tenho que oferecer a minha cópia electrónica de "logic for dummies" a muitos aqui. é a forma mais fácil de se aprender lógica, mesmo a formal

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