sábado, 2 de maio de 2015

Dhlakama apela à Frelimo para mudar de opinião sobre autarquias provinciais em Moçambique

Dhlakama_comicioO líder da Renamo, Afonso Dhlakama, apelou à Frelimo, partido maioritário em Moçambique, para refletir e viabilizar o projeto de autarquias provinciais, chumbado na quinta-feira no parlamento, assegurando que não pretende usar a força e que "nada está perdido".
"Não quero que nos sintamos obrigados a governar à força, quero governar e nomear pessoas constitucionalmente", afirmou em Quelimane, província da Zambézia, o presidente do maior partido de oposição, citado hoje pela televisão STV, na primeira reação ao chumbo do projeto da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), que pretendia, com a proposta, ultrapassar a crise política com o Governo desde as eleições gerais de 15 de outubro.
"A Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique] terá de recuar, porque a Frelimo não ganhou as eleições, tem de refletir porque está a perder uma oportunidade", disse Dhlakama, considerando que o voto contra da bancada da maioria "foi um jogo sujo", após ter alcançado um alegado "acordo verbal" com o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.
Afonso Dhlakama afirmou que a Frelimo "quis brincar" e desconhece o que vai acontecer a seguir, avisando apenas que "a Renamo e o povo não vão recuar".

A Assembleia da República de Moçambique chumbou na quinta-feira o projeto de criação de autarquias provinciais, submetido pela Renamo.
Dos 236 deputados presentes na sessão plenária, a bancada maioritária da Frelimo chumbou a proposta, com 138 votos contra, enquanto 82 eleitos da Renamo e 16 do MDM (Movimento Democrático de Moçambique) votaram a favor.
O Projeto do Quadro Institucional das Autarquias Provinciais previa que a Renamo governasse em seis províncias do centro e norte do país (Sofala, Manica, Tete, Zambézia, Nampula e Niassa), onde o maior partido de oposição reclama vitória nas eleições gerais de 15 de outubro, num modelo de municípios alargados à escala provincial.
A Renamo não reconhece os resultados das últimas eleições e pretendia com este projeto ultrapassar a crise política instalada desde a votação e evitar instabilidade social e desobediência civil generalizada.
O partido de oposição submeteu a proposta de criação das autarquias provinciais ao parlamento, após dois encontros entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama, que, na ocasião, levantou um boicote parlamentar e posteriormente ameaçou tomar o poder pela força caso a lei fosse chumbada pela maioria da Frelimo.
No projeto, a Renamo defendia a nomeação por Afonso Dhlakama de presidentes de conselhos provinciais com funções executivas em seis províncias do país, a canalização de 50% das receitas geradas pela extração mineira e dos valores gerados pelo setor petrolífero, 1% de alguns impostos cobrados pelo Estado nas autarquias locais, impostos de natureza provincial, bem como impostos autárquicos.
HB (PMA) // ZO
Lusa – 02.05.2014
Trovoadas e Relâmpagos! Previsões para os próximos tempos
«O Dhlakama e o povo não vamos recuar. Eu não quero que me sinta assim obrigado a termos que governar a força. Quero governar ou nomear as pessoas constitucionalmente. Porque é fácil criar barreiras e fazer. Não, a minha idade, não quero nem impedir investimentos, nem assustar os investimentos nacionais, internacionais. portanto, lanço o meu apelo ao Nyusi e à Frelimo para reflectirem bem na decisão deles porque ainda é cedo, muita coisa pode ser recuperada. Eu acredito que vamos governar, não há nenhuma coisa perdida. Aquilo foi um jogo político e sujo».
Dhlakama, STV, 01-05-2015
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  • Borges Nhamirre The voice of the General! 

    We are confident we'll rule. Nothing lost. It was just political dirty game!
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  • Raúl Salomão Jamisse Quis tentar apanhar um pouco de política mas estou verde agora estou a baixar a guarda e viver somente damn it! Mano Eusébio A. P. Gwembe quando é que volta a pátria amada?
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  • Candido Junior aí está o último "forcing" do Mr Dlakhama!... como sempre com declarações ambíguas!
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  • Eusébio A. P. Gwembe Raúl, a qualquer altura, sempre que haja imperativos. Candido Junior, o homem tentou-se conter, nesta primeira reacção. Acho que também ficou abalado como o foi com Muchanga, que quase discutia nas câmaras da TV quando intervenientes se recusavam a acatar as suas ameaças.
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  • José de Matos Estas a faltar a verdade, Eusebio, eu vi esse programa, Muchanga apenas exigiu o direito de resposta quando se sentiu atacado! E tinha razao, se nao querem o direito de resposta, nao abram as linhas!
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  • José de Matos E Dhlakama tem muita razao, o chumbo da proposta nao muda , por exemplo, a reclamaçao de fraudes e exclusa,o nao ha razao para o triunfalismo de alguns frelimistas menos informados, o problema é poltico e tera de ser resolvido com soluçoes politicas! A Frelimo vai ter de negociar, tarde ou cedo!
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  • Eusébio A. P. Gwembe José de Matos, Muchanga estava inconsolável e a sua temperatura subiu quando os interlocutores o interpelaram nas suas ameaças . Se Dhlakama tem ou não razão, o tempo dirá. A Frelimo está sempre aberta para o diálogo, disso não há dúvidas. Ela é como Pai e mãe ao mesmo tempo. Alfa & Omega da política nacional.
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  • José de Matos Nao me pareceu inconsolaver, Eusébio A. P. Gwembe! Inclusivamente denunciou que o parecer que foi lido afinal foi compilado pelo G 40 e introduzido sorrateiramente na sala, e divulgou que Nyusi, que queria dar uma imagem dde se distanciar do problema, afinal estava a telefonar a Margarida Talapa!


    A Frelimo vai ter de negociar sim, Eusébio A. P. Gwembe, nao tem alternativa, a soluçao é politica, a passagem do Projecto nao iria resolver os pendentes da fraude, exclusao, partidarizaçao, viiolaçao de acordos, etc.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Ao dizer que o documento foi trazido de fora, Muchanga foi infeliz, José de Matos. Do que eu saiba, os deputados não dormem na AR.
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  • José de Matos Estas a ser infeliz se nao ouves bem , Eusébio A. P. Gwembe! O documento, de acordo com Muchanga, foi introduzido num intervalo, por pessoas que nao tem nada a ver com os deputados! Isto é, o parecer tem a colaboraçao de malta Chivale, gente do G 40!

    E de acordo com Muchanga, o Nyusi que publicamente queria dar a imagem de distante, afinal estava ao telefone com Talapa!
    A ser verdade tudo isso, é simplesmente escandaloso!
    E eu ewstou a revelar isto porque tu mencionas o tal programa da TV!
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  • Eusébio A. P. Gwembe José de Matos, seria proibido alguém ir imprimir o documento fora? E depois, levá-lo à AR? Haverá algum erro em o PR contactar com qualquer pessoa que seja? E que nos garante que a chamada tinha como mote o andamento do debate? Muchanga é capaz de tudo. Alguém já disse que ele sabe mais do que se passa na casa alheia do que na própria casa.
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  • José de Matos Nao ha necessidade de imprimir fora, Eusébio A. P. Gwembe, eu sei que a AR esta bem apetrechada! recordo que Muchanga denuncio esse escandalo no plenario e depois fora da AR!

    mas tudo isso é irrelevante, com ou sem Muchanda a abordagem da Frelimo nao foi seria!
    De qualquer modo, como ja afirmei, pouco muda, a soluçao tera de ser politica e mesmo que o Projecto fosse aprovado continuava o problema da fraude, exclusao, violaçao de acordos assinados, etc.
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  • Eusébio A. P. Gwembe A Frelimo não reconhece a fraude, José de Matos. Por isso, seria contra-senso aprovar um projecto que tinha como pressuposto a fraude. Que a Renamo arranje outros «novos» argumentos para o que deseja, que sabemos ser o poder.
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  • Nhecuta Phambany Khossa Já não ha mais nada a fazer em relação a proposta da Renamo. Foi chumbada em sede própria, por entidade competente para o efeito. Contudo e como foi dito na AR, a FRELIMO esta aberta ao debate sobre a descentralização, quando for oportuno (vide jornalnotícias de hoje, pagina 7). Quanto ao discurso do DHL, publicado no post em debate, extraído de uma noticia da Stv, noto que o líder da perdiz esta mais cauteloso e menos contundente. Porque será?
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  • Eusébio A. P. Gwembe Quanto à excusão, a Frelimo tem trabalhado incansavelmente no sentido de ver os moçambicanos inclusos, a todos os níveis. José de Matos, o projecto socialista das aldeias comunais, combatido a ferro e fogo pela Renamo, visava oferecer aos moçambicanos, em menos tempo, meios de inclusão. A dispersão da população moçambicana é um travão para quaisquer tipos de projectos tendentes a criar-lhe melhor condições de vida.
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  • Paulo Baulene Sabe na política fala-se boas palavras sobretudo cá em África, Moçambique em particular mais não se cumpre nada tudo é fachada mais os que se beneficiam tendem defender alguns que nunca vão mudar.
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  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, escreve ai: a Frelimo num futuro proximo, como nao tem vergonha e joga com o esquecimento dos cidadaos, ira propior um Projecto de descentralizaçao com elementos parecidos com o Projecto da Renamo!

    Palavra de profecia!
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  • José de Matos Dhlakama nao esta contundente pela simples razao de que sabe que o problema é politico e sera resolvido com soluçao politica! Eu pessoalmente penso que a Renamo gastou muitas energias e tempo no Projecto ao confiar em Nyusi, essse projecto mesmo aprovado com aclamaçao nao iria resolver, como ja afirmei, os problemas das fraudes, exclusao, partidarizaçao e violaçao de acordos assinados! Nesse contexto, nao percebo a razao de triunfalismos e derrotismos, pouco mudou!
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  • Eusébio A. P. Gwembe O que é problema político para a Renamo, na sua visão, José de Matos. Como é que se resolvem os problemas políticos senão por meio de instituições políticas? Penso que a Renamo está a confiar no Centro de Conferências, uma sede que deveria estar fechada, a bem da Democracia.
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  • Paulo Baulene O que importa é que consigo comer e dormir a minha maneira mesmo sendo cobrado taxa de lixo sem que tirem o tal lixo. Honestamente vou continuar a trabalhar mais deve haver reformas. Algumas pessoas aqui que falam ou defendem a continuidade nao é bem assim, vejam só: dantes não tinha nada e num passado recente conseguiu um tv curcunda e viu que não dá continuar com este tipo de tv melhorou e pagou plasma assim está a desenvolver, se não tinha casa de banho melhorado agora já tem. Se fosse continuidade tiria o tv plasma? melhoraria a casa de banho? Viu que não dá uma continuidade. "DEVE HAVER REFORMA NA POLITICA". O que está errado está errado.
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  • José de Matos Estamos ca para acompanhar tudo, Eusébio A. P. Gwembe, e eu irei recordar-te do que conversamos, ainda tenho memoria de elefante!
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  • Rafael Ricardo Dias Machalela Não houve qualquer negociação até agora. Mas vai haver. Ilustre Eusébio não gostaria que assim fosse?
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  • Eusébio A. P. Gwembe Em respeito à democracia, Rafael Ricardo Dias Machalela, gostaria que o assunto fosse fechado com o carimbo do Parlamento. Há que olhar outras coisas para as próximas eleições. De entretenimento em entretenimento não vamos a lado nenhum e os investidores continuarão receosos com todas as consequências que isso representa. Dhlakama deve voltar a Maputo e assumir o cargo de líder da oposição.
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  • José de Matos Contexto, para os mais distraidos e para os que teem lapsos de memoria:





    1ª e 2ª encontros Dhlakama e Nyusi em Fevereiro....
    YOUTUBE.COM
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  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, porque estou com falta de tempo e tenho coisas mais importantes para fazer, deixo-te uma pergunta para ti e para os teus camaradas: ja que falas de instituiçoes, e uma vez que algumas instituiçoes estao comprometidas com a partidarizaçao, quais sao as instituiçoes que teem vontade e liberdade para resolverem os problemas recorrentes de fraudes, exclusao, partidarizaçao, violaçao de acordos assinados, etc. Nao me respondas, responde a tua consciencia e inteligencia, tu sabes a resposta!


    Grava na memoria: o problema é politico e so sera resolvido com soluçao politica, haja vontade!

    Boa tarde e bom fim de semana!
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  • Rafael Ricardo Dias Machalela Sabe ilustre Eusébio, actualmente estamos a discutir a consequência do problema. Lembra da origem do problema?
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  • Germano Milagre Eusébio A. P. Gwembe constantemente te "esqueces" que este parlamento so tem legitimidade p a Frelimo ...
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  • Borges Nhamirre Gente, bom fim de semana!

    Uff
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  • Aurélio Simao Leio muito o posts da política e outros mas não comento nada porque pouco me entendo mas alguma coisa obrigou-me comentar, o Nhecuta P. Disse não ha exclusão, acho não conhece o país porque eu vi isso hoje, que o trabalhador foi mandado tirar camisete para entrar no quintal dum membro do partido e até lhe ofereceu camisete do partido dele dizendo que "o dinheiro que vai receber é do meu partido não pode trabalhar com camisete d'outro partido." o que tem haver entre a roupa duma pessoa com o trabalho dele?
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  • Oreste Muatuca Muatuca Esses frenamos não vão descansar antes de ver a última gota de sangue do último moçambicano. Nós não merecemos um país como este. Nenhum político está interessado na resolução dos problemas do povo. Mas vão se ver com Deus.
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  • Candido Junior Eu vejo esse Muchanga a ler nas entrelinhas e muitas vezeas com afirmações bizaras. Não é crivel que ele saiba tudo e sobre todos a todo momento. Das duas uma: ou inventa ou anda muito mal informado pelas escutas montadas com interesse em tostões fáceis.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Em toda essa historia nao entendi o MDM . Perdeu ocasiao da sorte
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  • Candido Junior É como dizia o outro: MDM quiz apanhar boleia num carro avariado!
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  • Eusébio A. P. Gwembe A máscara do Galo caiu muito mal, num projecto que lhe era mais prejudicial. Ainda bem para partilharem as consequencias. Só mostraram serem mais parecidos com a sua especie: aves .
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  • Rafael Ricardo Dias Machalela Eusébio meu caro ainda não respondeu a minha questão. Qual é a origem disto tudo?
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  • Eusébio A. P. Gwembe Rafael, a origem subjectiva é gula pelo poder à medida que a idade avança com os patroes estrangeiros a exigirem o retorno. O resto sao pretestos
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  • Candido Junior A origem disto tudo é o Apartheid mais o regime minoritário e Fascista da antiga Rodésia do sul com a colaboração de moçambicanos descontentes e corrompidos pelos regimes pro minorias.
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  • Lindo A. Mondlane ha q mudar o sistema eleitoral, para que seja nominal, nao entendo como o muchanga ou o mondlane ou o mazanga votaram essa absurda proposta.m em que beneficia aos cidadaos de maputo, a provincia e cidade que eles representam??? nao era esse um voto suicida?? como pode alguem votar algo que claramente lhe prejudica e prejudica ao seu eleitorado???
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  • Eusébio A. P. Gwembe São traidores, não é por acaso que esse termo existe, Linda. Mostraram que tem um pé em Maputo e outro lá önde há supostos recursos naturais.
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  • Elisio Macamo dhlakama, no fundo, é muito mais pragmático e realista do que muitos dos seus apoiantes e pseudo-assessores. essas são as palavras de quem tem uma noção muito clara dos seus limites. se os seus simpatizantes e pseudo-assessores fossem mais sensatos pegariam nesta oportunidade para desenvolver uma estratégia política mais útil. só que isso não vai acontecer porque muitos deles são mais dhlakama do que o próprio dhlakama.
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  • Eusébio A. P. Gwembe José de Matos, a acusação de Muchanga, segundo a qual o parecer da 1ª Comissão foi trazido de fora, só pode ser aceite por aqueles que não querem fazer o esforço de meditação. As comissões especializadas têm como elementos deputados das 3 bancadas. O que significa que se os pareceres fossem falsos, não seria Muchanga apenas a mencionar o facto. Além disso, imagino que haja actas das discussões ou concertação do texto a redigir. Pense bem e veja se não estaria a defender a posição de um aldrabão político.
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  • Lindo A. Mondlane professor elisio macamo, ainda recordo aquela conversa que tivemos, tinhas razao... nao ha capacidade.. resta apenas engolir este sapo e ir a busca de outras ocurrencias..
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  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, quem mencionou Muchanga primeiro foste tu, eu so te respondi! Ele afirmou tudo isso dentro e fora da AR, inclusivamente ficou claro que o G 40 ajudou a redigir o parecer! Mas tudo isso é irrelevante, eu nao me canso de afirmar que o assunto é politico e requer solu çao politica e que mesmo que o projecto da Renamo fosse aprovado com unanimidade e aclamaçao, ainda assim teriamos os problemas das fraudes, exclusao, partidarizaçao e viola çao de acordos! De igual modo, o chumbo do Projecto da Renamo nao retira a realidade e urgencia desses outros problemas!
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  • Eusébio A. P. Gwembe Mas, José de Matos, não acha estranho que só ele tenha sido capaz de dizer o que disse e sem apoio dos restantes? Nem falei da espionagem que ele fez a ponto de saber que a chamada que a Cda. Margarida Talapa recebeu era do Presidente Nyusi. Muito estranho, esse Muchanga, ne?
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  • Antonio A. S. Kawaria Eusébio A. P. Gwembe, dormiste muito desde anteontem. Tudo bem aí na Turquia. Aqui na Suécia faz um pouco de frio, o que muito me permitiu escutar o que os nossos patrícios disseram a concordar e não a concordar. Mas desta forma eu gosto




    Afonso Dhlakama reage ao chumbo do projecto de lei sobre as Autarquias Provinciais.
    YOUTUBE.COM
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  • José de Matos Mas, Eusebio, nao achas estranho que ninguem o tenha desmentido no Plenario? Mas como te disse, o assunto nao é Muchanga, so mencionei porque querias afirmar algo que nao me parece verdade!

    Repito que tudo isso é irrelevante, o problema é politico e tera soluçao politica e a aprovaçao ou chumbo do Projecto de modo algum ofusca a realidade das fraudes, exclusao, partidarizaçao e violaçao de acordos!

    "ainda é cedo, muita coisa pode ser recuperada.... Aquilo foi um jogo político e sujo». 

    Estamos ca para acompanhar tudo e para nos recordarmos do que alguns escrevem e dizem!
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  • José Francisco Narciso Agora cabe as nossas Forças de Defesa e Segurança, cumprirem com o seu dever. Os Moçambicanos de bem, não queremos sorpresa com o cidadão Afonso Dhlakama. Vigilancia total a parte " INCERTA "

    Para o camorista Muchanga, que não passe com a sua amnistia, os Moçambicanos não lhe vão conceder uma segunda Amnistia. Assim que muito cuidado com a agitação.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Antonio, tudo bem. Aqui, em Izmir, já estamos no calor, normal. O que tem a dizer sobre a traição do Galo ao povo das regiões onde ainda tem tapete estendido?
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  • Antonio A. S. Kawaria 1. Eusébio A. P. Gwembe eu fico pelo que eu disse que é possível que Nyusi aproveite o conselho de Salvador Mtumuki, para uma alternativa para ultrapassar qualquer eventual crise. Quando falo de Salvador Mtumuki é de conhecimento em 1976 como comandante militar da província de Nampula e nessa altura houve alguma crise que não sei se sabes apesar de historiador.
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  • Jose Fabiao Ambição desmedida é uma m.r.d. Recordo-me q houve um momento q se discutia sobre reduzir os poderes excessivos do PR. Não se fez muito pq havia a convicção de q se ganharia as eleições e tb keria se gozar dos mesmos poderes.

    Na discussão do pacote eleitoral poderia se propor e exigir o q foi chumbado agora: "quem tiver maioria numa determinada província indica governador".
    Não se fez, sempre com akela ideia de q desta vez vamos ganhar e tb keremos governar todo país tipo "the winner takes it all".
    O resultado tá aí.
    Um partido no poder há muito tempo só perde o poder "se kizer".
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  • Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, sobre a mudanca do sistema eleitoral, concordo contigo. Mas eu já ando muito confuso. Sabes? Será a lei eleitoral que vai melhorar o nosso processo eleitoral? Será que a composicão nos órgãos eleitorais podem tornar o nosso processo eleitoral transparente? O problema é que negamos de debater sobre as fraudes eleitorais. Os que facilitam e perpetuam as fraudes nem estão aí e muitos deles já estão tomando a posição ou vão tomá-la nos próximos tempos. Em muitas zonas e incluindo numa zona na cidade de Nampula (O Eusébio A. P. Gwembe sabe disso) houve apagão, a PRM matou vigilantes e denunciantes de fraude na Beira e Ilha de Mocambique. Veja que a esses policiais ninguém lhes mexe. Os agentes eleitorais são até recrutados em sedes partidárias para além de que muitos deles e sobretudo os seus presidentes são membros de direcção de escolas, nomeados gracas ao cartão da Frelimo e até por terem cometido com sucesso fraudes eleitorais ou económicos como desviar daquele valor de Administracão Directa.
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  • Candido Junior Na falta de melhores argumentos os oposicioistas recorrem se a fraude para justificar os seus sucessivos insucessos eleitorais. O discurso da fraude serve também como bálsamo ao ego destes nossos irmãos perdedores. Observadores independendentes falam de irregularidades que no geral não afectam a validade dos processo. É importante porém salientar que a responsabilidade das irregularidades não pode ser imputada apenas a um dos concorrentes até porque existem exemplos diversos de descatos e tentativas de fraude prepetrados por elementos da oposição e/ou seus apoiantes.
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  • Lindo A. Mondlane ya mas num sistema nominal, seria absurdo que o mondlane por exemplo votasse uma lei que beneficia em nada aos que lhe elegeram ou representa...
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  • José de Matos Lindo A. Mondlane, enquanto recusarem uma discussao seria sobre a dimensao das fraudes e promoverem a impunidade, podem mudar Leis e sistemas e tudo vai continuar na mesma! Enquanto nao curarem esse cancro nada vai mudar, nem com orgaos eleitorais profissionais e despartidarizados, como eu defendo.
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  • Lindo A. Mondlane o cancro esta dentro da oposicao.. os problemas estai ai, so q resulta mais fcil e comodo culpar ao demais, facam introspecao seria, enfoquem o objectivo, formulem programas (nao ocurrencias como esta) muitos lhes votaremos
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  • José de Matos Nem tu acreditas nisso, Lindo A. Mondlane! Mas ok, cada um acredita no que quer acreditar, eu acredito no Pai Natal! Continuem a desvalorizar e minimizar os problemas reais, força, estamos ca para acompanhar tudo!
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  • Lindo A. Mondlane de q ha problemas ninguem nega matos, os ha e graves.m mas entre os problemas esta essa oposicao que nao 'e capaz de aticular um projecto valido..
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  • José de Matos Lindo A. Mondlane, nao é a Oposiçao que comete fraudes, exclusao, partidarizaçao, etc.,PONTO!


    Segue o futebol, fintas comigo so no futebol!
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  • Assubige Junior Hussein A verdade sempre vence...! meus senhores sois bolseiros? kikiki se são apoiantes da Frelimo, Renamo ou MDM, pois eu sou a partidário, mais preciso deixar bem claro para si Eusébio A. P. Gwembe e seus comparsas, que mudem de atitudes, não queremos guerras, e para de mentir, pois eu nasci cá em moçambique, sou filho de camponeses que no mínimo levamos vida honesta, não usamos politica para adquirirmos algum intento, e não adianta enganar quem vive do seu próprio suor...! e nunca penso em seguir politica...! não nasceste na Europa okay...! então não adianta nada...! Roubem como quiser, mais por favor não nos tragam guerra...!
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  • Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, sistema nominal até que concordo com ele, apesar de ser todo ele livre de problemas. Não sei se na Espanha há esse sistema (até porque posso investigar), na Suécia há sistema semi-nominal. Sei das vantagens e desvantagens. Mas o problema é que isso não evitará fraude eleitoral. Por outro lado, o sistema nominal não garante qualidade de deputado a 100%. Aqui na Suécia já houve os ganharam lugares porque se alinhavam ao extremismo, nazismo, xenofobia, etc. nos seus círculos eleitorais...
    Eu gosto daqueles mocambicanos que sentados que reconhecem que tudo o que nos leva a engajarmo-nos neste debate é a falta de escrúpulo no processo eleitoral. Repetidamente tenho dito que mais do que fraude o mais fácil e menos oneroso é transparência. E não há nada que prova que nós moçambicanos somos incapazes de realizarmos eleicões sem que as Sonias andem a adulterar os editais ou as Fernandas sairem de Maputo do Ministério da Justica e numa brigada central dum partido para ir encher urnas em Gurue. Vejam o cúmulo. Pela experiência, na Suécia essas atitudes não seriam aceites tanto pelos cidadãos como seriam sancionados nos partidos da Sónia, Fernanda e outros. Em Moçambique se passam à esponja e até culpar-se à oposicão por não ter conseguido detectar os Sandreques, os Fernandos. Embaraçoso, ainda é que as Sónias, Fernandas, Yolandas, as... são protegidas pela PRM a partir do local onde foram apanhadas com boca na botija e daí livres enquanto que alguns que lutam decisivamente contra fraude podem ser mortos pela própria PRM. No dia 15 de Outubro de 2014 foram mortos concidadãos nossos na Beira e Ilha de Moçambique.... E o que estamos a fazer? 
    Eu dizia que as últimas eleições deviam ter das mais transparentes de nunca porque já havíamos sido vítimas das eleições anteriores. E tudo foi o contrário, talvez porque confiava-se a compra de um único indivíduo com promessa de um estatuto. A única vantagem é que suponho que disseram-lhe de como ele seria o segundo mais votado e ele aproveita bem essa revelação. 

    Quanto aos Trovoadas e Relâmpagos! Previsões para os próximos tempos eu nada disse aqui, porque me alimento de dúvidas e preocupações e não de certezas pelo futuro. Aliás, sobre a minha esperança, já disse antes neste mural de Eusébio A. P. Gwembe. Provavelmente, Nyusi terá melhores conselhos dos mais sábios moçambicanos para evitar o pior em Moçambique. Mas repito que se o sistema de fraudes eleitorais e ou falta de transparência nos processos eleitorais continuar não estaremos livres de crise pós-eleitoral.
    A outra observacão que faco, é de evitarmos a ver a fraude eleitoral apenas no dia de votacão. Houve antecedentes vergonhosos como de evitar assinaturas de apoio à candidatura, de obtencão de atestado de registo criminal, recenseamento eleitoral, recrutamento de agentes eleitorais nas sedes partidárias. E o que fizemos perante a estas situacões que perigam o nosso processo eleitoral?

    ENQUANTO VIVO, não vou me cansar de dizer tudo isto.
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