quarta-feira, 17 de junho de 2015

Massacre de Mueda, LV aniversário



23 h · Editado · 

A história diz que no dia 16 de Junho de 1960 um grupo de moçambicanos dirigidos por Kibiriti Duwane exigiu a independência ao governo colonial português e e resposta, este abriu fogo e matou 600 pessoas.
600 pessoas? Este número é grande o suficiente para merecer uma vala comum! Espero que ao celebrarmos os 40 anos da nossa independência consigamos finalmente descobrir esta vala comum e erguer lá o merecido monumento.
Fontes alternativas falam em
14 mortos (relatório militar português)
17 (testemunhas oculares entrevistados entrevistados por diversos historiadores moçambicanos
20+- relatórios de então.
Eu sou forçado a acreditar na informação alternativa, disponível nos vários recortes de publicações e memórias dos actores de então.


Gosto · Comentar · 




Manuel Moises Americo Eusébio A. P. Gwembe ainda não reagiste... Kkkk

Manuel J. P. Sumbana Eusébio dissertou sobre isto de uma forma cuidadosa e equilibrada...

Remane Abudo A ver vamos

Gabriela Das Neves Santos A historia oficial mocambicana vide 600 pessoas. Qual seria o objectivo de falsificar os dados?
Gosto · Responder · 3 · 23 h

Jojõ da Paz Sr. Eusèbio ainda esta averiguar daqui a pouco anuciara o seu veridito.

Rodrigues Tembe Eu pensei que existisse uma vala comun no local onde ocorreu o massacre.

Eusébio A. P. Gwembe Egidio Vaz, nó na garganta. Volto já com os diferentes números que consegui!

Paul Fauvet Se houve 600 mortos, onde esta a lista dos seus nomes? Todos tinham familiares no planalto da Mueda, e nao teria sido dificil logo depois da independencia falar com os familares e fazer uma lista. Em outros paises esse trabalho foi feito - os Bosnios tem uma lista exaustiva de cerca de 8,000 pessoas massacrados pelos fascistas do "Bosnian Serb Army" em Srebrenica. Sou obrigado a concluir que o numero verdadeiro de mortos e' 17. E isso ainda e' um massacre! 17 pessoas mortos nao e' pouco. So parece pouco comparado com 600.

André Mahanzule Será possível q tenham inventado tamanha mentira? De facto ezume-se a vala comum e se faça um enterro coxndigno
Gosto · Responder · 1 · 23 h

Tavares Augusto Quem fez a contagem das vítimas? Alguns jornais na altura publicaram este acontecimento? O que reportaram? Qual era o número de população que vivia em Mueda na altura? Há uma vala comum? Ou há um cemitério...

Celestino Da Margarida Titos Nao se batam cabeca, nao houve nenhum massacre, porque e que os familiares nao sao entregue os restos osseos?
Gosto · Responder · 1 · 23 h

Julio Lacitela Confundir ârvore com floresta?
Gosto · Responder · 3 · 23 h

Cremildo Nhalungo Kikikiiii mbuya Egidio Vaz sempre muito "critico" no bom sentido, assim querem levantar um pé de guerra aqui com os nossos mais velhos.
Gosto · Responder · 1 · 23 h

Celestino Da Margarida Titos o numero anunciado pela frelimentirosa e de 600 + com isso teriamos vala comum, foi um fiasco o chipande conferiu capsulas so
Gosto · 2 · 23 h

Cremildo Nhalungo Gagagagaaaaa... Talvez ele quis dizer que eram 600 pessoas em que faziam a manifestação / revindicação em frente a administração. O erro eh humano.

Eusébio A. P. Gwembe Egidio Vaz, segundo Adelino Gwambe, numa carta que enviou a ONU, colocou o número de 36 (vou anexar para todos). Ora, à partida, esse número seria exagerado para impressionar a comunidade internacional, por questões de propaganda. A probabilidade é serem menos mortos. 

Segundo dois relatório do exército português, um fala de 13 e outro de 14. Mas aqui também entra a questão de propaganda, para minimizar a carnificina. Erro seria confiar nos dados fornecidos pelo próprio assassino. O regime minimizou o sucedido, como reportou o Notícias de 18 de Junho e o Século de 19 de Junho de 1960 quando escreveram que:

«durante uma banja (reunião tradicional de indígenas por convocação da autoridade administrativa), realizada em Mueda, distrito de Cabo Delgado, no dia 16 , agitadores vindos do Tanganhica apedrejaram o edifício da administração e tentaram perturbar a reunião. A força pública interveio imediatamente e obrigou a retirar os intrusos, alguns dos quais foram agredidos pelos indígenas portugueses».

Segundo Felix Joaquim, o homem que, tal como Daudo Atupali, substituiu Kibiriti quando este foi preso nesta data, numa carta dirigida ao chefe do Governo Russo, falou de mais de cem mortos, 

Chipande (que dispensa a apresentação), um dos sobreviventes falou de mais de 500 mortos, num relato que Eduardo Mondlane colocou no Lutar por Moçambique. 

Parece-me ser Yussuf Adam (não tenho a certeza) fala de 17, baseando-se na tradição oral, feita na década de 90 (1993? ou antes), tempo suficiente para muitas testemunhas terem perecido.

Do conhecimento geral, o dia 16 de Junho foi o culminar das mortes que vinham acontecendo desde Janeiro. Por enquanto deixo aqui uma parte da Carta de Adelino Gwambe, que me referi acima, onde faz referência das mortes anteriores a 16.

Pedro Cristovao Mawai Jr. Cuidado com as mentiras da verdade,nem tudo k eles dizem é verdade.
Gosto · Responder · 2 · 22 h

Eusébio A. P. Gwembe Quando Gwambe escreveu a carta para a ONU e após a mesma ter sido interceptada pela PIDE, o governo de Lisboa pediu esclarecimento ao governo de Lourenço Marques sobre o que tinha acontecido em Mueda, a fim de saber defender-se na máxima «orgulhosamente sós» na Assembleia das Nações Unidade. O relatório foi, na essência, manipulado mas deixa luz sobre os antecedentes. Resumindo:
Em 18 de Fevereiro de 1960, Faustino Pereira Cesteiro Vanombe, o então presidente da Sociedade dos Africanos de Moçambique, visitou Cabo Delgado, tendo realizado diversas reuniões secretas com alguns locais. Três dias depois, foi chamado à sede da circunscrição e lá disse que queria tratar do regresso dos maconde da Tanzania para Moçambique.
Em 23 de Fevereiro, foi mandado para regressar a aguardar pela decisão do seu pedido. Em 22 de Março, um mês depois, pela ausência de qualquer reacção de Lourenço Marques, Tiago Mula Mulombe, presidente da Tanganyika Moçambique Maconde Union, foi a Mueda para saber como é que foram acolhidas as questões de Vanombe pelas autoridades portuguesas . Pediu apoio do regime para regresso dos maconde da Tanganyika. Foi preso, interrogado e enviado a Pemba.
Em 27 de Abril, Simão Nchucha, Lazima Ndalama, Simone Chambumba, Modesta Yosuf (rapariga de 21 anos de idade), Mariano Tumianeto, Cosmo Paulo e Titico Funde, que haviam sido aliciados em Fevereiro por Vanombe, disseram que queriam instalar a sua organização em Mueda. Foram presos e enviados ao Porto Amélia (Pemba).
Em 13 de Junho, apresentaram-se em Mueda, Faustino Vanombe e Quibiriti Divane, acompanhados por uns 300 populares. Até ao final do dia, o número da população aumentou para 500. Exigiam a libertação dos presos e Quibrite disse que queria passar a residir em Mueda. Mas não foi atendido.
A 14 de Junho, regressou por cerca de mil populares que expuseram algumas das suas reivindicações. A Resposta do administrador foi que o Governador visitaria Mueda no dia 16 e que, por isso, uma ocasião para expuserem suas preocupações. Os populares concordaram.
No dia 16 já eram mais de 5000 acompanhantes de Qubriti. Na cerimónia do içar da bandeira, a maioria ficou indiferente, sentada e com chapéus sobre as cabeças. Inconformado o governador, mandou repetir a cerimónia e no fim, chamou para a secretaria Vanombe e Quibrite bem como outros que nos dias 13 e 14 havia-se revelado cabecilhas. Pouco depois, o Governador anunciou a detenção daqueles dois e algemados na varanda da secretaria, à vista da multidão.
O povo gritou pela libertação daqueles. Quando o governador quis sair, foi apedrejado e teve que regressar para a secretaria. No momento em que um indígena tentava apunhalar o Governador, ouviu-se um tiro. Chegou, em seguida, um pelotão de infantaria que, secundando os cipais, pós os amotinados em debandada.

Fontes:
Vaz, António. Nota Confidencial nº 1270/62/SR, ao Exmº Senhor Director da Polícia Internacional e de Defesa do Estado. Lourenço Marques, 19 de Julho de 1962.
Gosto · Responder · 5 · 22 h



Evito Andrade Dausse 5 mil pessoas, relatório oficial do colono e no final triunfou "pôs os amotinados em debandada." Duvido que tenham fugido os populares. Para um grupo que ia aumentando dia após dia e tinham um objectivo claro e em comum teria muitas duvidadas em acredi...Ver mais

Jose Alexandre Faia Eu vou acreditar no Paul Fauvet. ...
Gosto · Responder · 2 · 22 h

Jose Mani Samuel Primeiro, quem conta um conto aumenta um ponto (aqui claramente foram muitos pontos aumentados). Porque nao investigarmos mais um pouco? Quem quer alinhar comigo para fazer uma petiçao "nao sei se é assim que se diz" para ter autorizaçao de "acesso de informaçao"conforme a lei ....
Gosto · Responder · 1 · 22 h

Kudumba Root Já lá vai o tempo em que o imperativo de edificação de uma Nação com referenciais simbólicos concretos anuía que assumíssemos coisas destas como factos verídicos...https://www.youtube.com/watch?v=BlFue6863ns


Massacre Mueda 1960. Video da TVI(Lisboa). Tito Xavier não estava lá.
YOUTUBE.COM
Gosto · Responder · 1 · 22 h

Eusébio A. P. Gwembe Jose Alexandre Faia, com que base de sustentação acredita em Paul Fauvet? Por serem fontes orais, numa pesquisa feita 30 anos depois do acontecimento? Terão tido, os autores, entrevistado a todos os 5000 presentes? É importante não esquecer que uma grande parte da população lá presente vivia mais tempo no Tanganhica, muitos com famílias inteiras. Jose Mani, a informação existe, básta o método!
Gosto · Responder · 2 · 22 h

Xavier Jorge Uamba Foram 36 mortos e 150 feridos sentenciaram 250 entre 2 a 7 anos de prisão, 15 trabalhadores também foram mortos. me parece ser difícil intender esse assunto.
Gosto · Responder · 1 · 22 h

Eusébio A. P. Gwembe Xavier, era propaganda de Gwambe. Sempre há que ter esse pormenor. Segundo os autos de Lourenço Marques, em relação aos condenados, todos os 10 ligados aos tumultos de Mueda receberam 5 anos de prisão, em 16 de Agosto de 1961. Uma vez cumpridas as penas, não podiam regressar as suas zonas de origem. Assim sendo, foram aplicadas as seguintes penas:
Simão Nchucha devia fixar residência em Lourenço Marques, numa aldeia afastada da cidade
Simone Chmchumba e Titicó Fumbe deviam ir para Inhambane, em localidades afastadas entre si
Lazima Dalama e Cosmo Paulo, deviam fixar residência em Gaza também afastados um do outro;
Mariano Tumianeto e Madesta Yosuf (única mulher do grupo, com 22 anos), deviam ir ao distrito de Manica e Sofala, separados entre si. Quibrite devia ir a Inhambane, Vanome em Govuro, e Tiago em Gaza. Vale ressaltar que quase todos os presos morriam antes de cumprirem as referidas penas.

Carlos Cardoso Nossa historia , onde esta a verdade com outras versoes!

Benjamim Muaprato Proximo do Posto Administrativo de Mueda existe um cemiterio que, pela primeira e ultima vez que visitei Mueda, alguem teria me dito que aquele era o cemiterio dos Martires de Mueda. Afinal era falsa a informacao?

Carlos Cardoso Como se diz quem conta, acrescenta um ponto .
Gosto · Responder · 1 · 22 h

Kudumba Root Esta peça da STV fala do assassinato de 600 pessoas em QUATRO MINUTOS....tsc tsc...nem as WMD do Saddam nem a silver bullet do Hitler para matar judeus enfileirados....https://www.youtube.com/watch?v=t-BknhFz0ME


"Massacre de Mueda" Pergunto: onde estão as centenas de ossadas que agora dizem...
YOUTUBE.COM
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Antonio A. S. Kawaria Enquanto vamos acertar os números não seria melhor reflectirmos também sobre o episódio? É que massacres estão sendo frequentes depois da independência...

Eusébio A. P. Gwembe A nossa História não é falsa, como pode parecer ou como diz Benjamim!. Trata-se do que até aqui se conseguiu porque a História dos Protagonistas é muito mais difícil quando escrita no seu tempo, em parte pelas limitações do historiador, de cuja selecção dos factos históricos a História depende - que pode valorizar uns factos em relação aos outros conforme a sua formação filosófica, os interesses, o tempo e o lugar, o seu espírito partidário (no sentido de favorecer ou prejudicar, deturpar, etc.); em parte porque quanto mais longe estivermos de um dado acontecimento, a nossa visão aumenta sobre ele e a nossa crítica também se alarga, conforme a intensidade das frustrações do presente. Por isso, reescrevemos continuamente a História. Agora temos uma ocasião única para reunir, da maneira mais aproveitável para o maior número de pessoas, a totalidade do saber que a nossa geração tem a intenção de deixar como herança à geração seguinte. Não podemos aceder a uma história perfeita, mas podemos dar-lhe uma história convencional e indicar-lhe o ponto até aonde chegámos no caminho que leva a uma verdade histórica, no momento em que toda a informação está ao nosso alcance.
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Aziza Throne foram 600 como aprendi na historia ou nao? kkkkkkkkkk
Gosto · Responder · 2 · 21 h

Amilcar Joaquim Inguane História mal contada....afinal de onde pareceu esse número de 600?
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Samuel Dos Santos Mas para além da questão dos alfabetizados presentes no local do massacre há que se analisar o estado psicológicos dos mesmos para se aferir com exactidão a veracidade dos factos. Assim surgem as seguintes perguntas: quem contou os corpos vitimados? Quem ficou no local após este acto macabro? Dos moçambicanos quantos eram letrados? Qual é a probabilidade de um conjunto de 600 mortos existir alguem que só viu 17 corpos? Qual é a estimativa numerica dos presentes nessa banja? 
Estas e outras questões devem ser levadas a sério para que o culpado não vire heroi da história. Um outro dado importante é que independentemente de serem 17 ou 600 pessoas mortas isso não deixa de ser um massacre brutal e portanto um acto cruel e revoltante porque ninguem tem direito de tirar a vida de sequer uma pessoa.
Gosto · Responder · 2 · 21 h

Alfredo Macuácua A diferença é abismal... O Semanário Dossiers Factostambém a "levantar poeira" quanto à data da criação do movimento de libertação...
Gosto · Responder · 2 · 21 h

Christianligoer Ernesto O que andam a escrever nos livros e uma autentica palhaçada 
Porra eu aprendi que eram 600 e sei ate a poucos minutos que eram 600 quem escreveu esta mentira na historia oficial de Moçambique? Vou tentar esquecer tudo que aprendi na historia nas primeiras classes e um conhecimento inutel afinal existem 500e tal pessoas que so moreram no papel e no livro de historia alias uma historua sem titulo
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Friday Laina A nossa história deve ser reeditada.

Homer Wolf 600 mortos em 4 minutos?... eh eh eh
Vais ver que aquilo foi style Hiroshima e Nagasaki...
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Germano Milagre Era preciso criar ódio e revolta ... Não havia o suficiente ? A independência só em si não era razão mais do que suficiente ?

Luis Nhachote A história é escrita pelos "vencedores". Logo, os factos de mueda, com as devidas metodologias podem ser reescritos. "Oficialmente" Eduardo Mondlane morreu nos escritórios da Frelimo em Dar-Es-Saalam, mas factualmente morreu em casa da secretaria da sua esposa no Instituto Moçambicano. Detalhes e detalhes e lá chegaremos. Retiro me com uma vénia aos que tombaram nesta data, há 55 anos, pelas duas verticalidades na negação ao colonialismo.
Gosto · Responder · 3 · 21 h

Eusébio A. P. Gwembe Segundo dizem, contaram as bicicletas que ficaram sem reclamantes, que eram mais de 600. Não é isso, Jemusse Abel. 600 bicicletas, nos anos 60. Muxungue Linha, lolll

Manjate Custodio O Governo Colonial em nenhum momento dizer muito menos os jornais da altura. Cabe aos historiadores trazerem a verdadeira historia compilando diversas fontes. Por outro, temos que acreditar que houve massacre que foi ponto culminante para o inicio da insureicao armada. Viva celebracao de 55 anos de Massacre de Mueda.
Gosto · Responder · 1 · 21 h

Jemusse Abel Eusébio A. P. Gwembe e Egidio G. Vaz Raposo recordam-se deste pensamento? “A História conforme narrada pelos que que detinham o poder, pelos que o buscavam ou pelos amigos desses deve ser encarada com a máxima cautela” Michael Stanford
Gosto · Responder · 3 · 20 h

Eusébio A. P. Gwembe Manjate, essa de que o que aconteceu em Mueda foi determinante para a insurreição armada é cantiga política. Até 25 de Junho de 1962 Mondlane acreditava na via pacífica. Talvez o meu amigo Egidio Vazconcorde consigo, mas eu não vejo relação. Os makonde reivindicavam melhores condições salariais e de trabalho, e exigiam o regresso dos outros makonde do outro lado. Os radicais queriam indepêndência juntando-se aos maconde tanzanianos, quando Tanganhika estava a emancipar-se. Resumindo, não tinham a visão do Moçambique até ao maputo. Por isso, em plena Luta, Ncavandame defendeu a declaração da independência de Cabo Delgado, só. E aos poucos, o resto.
Gosto · Responder · 1 · 20 h

Eusébio A. P. Gwembe Pois, pois, Jemusse Abel. Essa é a máxima da nossa História!

Jeronimo Mungoi STV - o apresentador acaba de dizer massacre de 800 pessoas e reporter diz cerca de 600 pessoas

Stutta Batistutta A história da revolução moçambicana que culminou com a independência de alguns cidadãos moçambicanos deve ser reescrita com verdades. Recordar que, segundo se diz, o objectivo da Independência era libertar a terra e os Homens, o que não se verifica hoje.

Raul Alfredo Nhagumbe 600 bicicletas nem morto eu acridito nisso. Então se havia 600 bicicletas o colono não era não mau como se escreveu?

Nuno Pires Ahahah, por essa altura eu andava a pé...

Ndaneta Mbuya Nkulo Nunca a historia sera real se ainda for escrita debaixo dos cajueiros
Gosto · Responder · 1 · 20 h

Mario Antonio Jose Tudo está como eles querem, Ou seja, como mentiram!

Nelson Junior PS!...sobre o massacre de mueda...ninguem sabe concretamente o que realmente la sucedeu...assim como ninguem sabe realmente como foram as mortes do Mondlane e do Samora...cada um "puxa" para o seu lado...em vez de narraram os factos- fazem propaganda.....seja como for,vejam este video e tirem vossas conclusoes.........Em Moçambique tudo é misterio....assim como,nao sabemos como os politicos transformaram-se em milionarios sem produzirem nada.............https://www.youtube.com/watch?v=0IVB6H9y1XU.


Massacre de Mueda em 1960. Extracto da série A GUERRA de Joaquim Furtado. Aqui...
YOUTUBE.COM
Gosto · Responder · 1 · 20 h

Emidio Guila Quem falou não é gago.

Neolina Avelino Mbuya Nkulu, o problema reside nas tendencias politco partidarias. No lugar de darmos enfase a um acontecimento, acabamos por destorce-lo.

Henriques Malas Mocambique nao tem historia todos acontecimentos historicos carecem de uma investigacao minunciosa,esses madalas so nos enganam com afirmacoes absurdas.

Vassili Vassiliev Todos movimentos de guerrilha tem os seus Unays Cambumas. A FRELIMO nao poderia ser excepcao...

Ndaneta Mbuya Nkulo Nao ha nada de verdade neste pais vindo da frelixo

Nelson Charifo já existe lá em Mueda um Monumento dos Mártires de Mueda e ha um cemitério ao lado dele onde descansam muitas almas daquelas vidas sacrificadas no massacre de mueda
Gosto · Responder · 1 · 18 h

Ndaneta Mbuya Nkulo Muitas almas Sao 14, 17; 20, 600 ou 800 Mocambicanos
Gosto · Responder · 1 · 18 h

Aurélio Simao Temos uma boa história basta atualizar é muito bonita, no fim da decada 50 havia armas de calibre 12 que tira 10 balas em 3 minutos, os macondes estavam amarrados para não fugir?

Samuel Dos Santos Kkkkkkk Eusébio A. P. Gwembe Gwembe nao sei se ate hoje, 55 anos depois as biscicletas em mueda çhegam a 600

Sergio Alegre Eheheheh .
Com tantos Dr......e ninguem sabe investigar e repor a verdade?

Jose Chilengue "Se o leão fosse o pintor"... ainda se lembram desse soneto de Rui de Noronha? Mas, que diferença faz? Se fossem apenas 14 massacrados, o 16 de Junho seria menos importante? A 3 de Fevereiro morreu uma pessoa só e esse é o dia de todos os Heróis Nacionais. Focalizemos os nossos esforços na construção do futuro de Moçambique e não percamos tempo a querer re-escrever a História.
Gosto · Responder · 2 · 16 h

Jorge Alexandre Harrison Arroz 20 pessoas mortas no meio de 100 = 20%; 20 pessoas no meio de 1000 = 2%; 20 pessoas no meio de 10.000 = 0.2%... morreram pessoas e não números. My opinion

Romao Sibambo O k sinceramente gstaria nste momento e ter em mao a historia de Dhlakama e Renamo (versao ds seus generais) editada num livro pra ver se e pssivel mediar estes beligerantes k a qualquer momento pdm impedir as nssas criancas de estudar, ds excassos cuidados d saude, brincar, viajar, etc. Eu quero ouvir a versao d ambos, o k eram antes e qual era realmente o objectivo da frelimo k fez com k logo apos a independencia se dividissem e optassem em cnfrontos armados. Como Mozs temos k reconciliar estes dois caso contrario nunca havera Paz efectiva em Mocambique...
Gosto · Responder · 1 · 5 h · Editado

Henoch Jemusse Quantas pessoas viviam em Mueda nesses tempos?

Avelino Namarrocolo Ha muita mentira inventada na historia deste Pais.

Bernardo J. Nopiha Dr. Passa pelo Mueda esta esta erguido o monumento.

Emidio Guila Sim, tem um monumento, mas não na dimensão equivalente a 600 pessoas. Eu conheço bem o local. O Egidio Vaz tem razão.

Cesar Macamo Isto esta mal. Agora, qual é a verdade afinal? Porque tanta mentira na nossa Historia de Moçambique.

Dias Tembe Esses tipos da Frelixo fazem de tudo para chamar atenção das pessoas.

Mjuvenal Castigo o importante e o facto em si. 16 de junho massacre de Mueda. o resto e para os historiadores poderem investigar mais. esperamos mais versoes a volta deste facto.

Armindo Manjate Melhor pararmos por aqui se nao chegamos a historia do primeiro tiro!
Gosto · Responder · 1 · 2 h

Augusto Manuel Ya Egidio tens razao em acreditar nao a primeira informacao, mas a segunda de fontes alternativas. Eu tambem. Ha pessoas que a vida WOTHA.

João Guilherme Kkkkk, esta dos números e terrível.

Sem comentários: