terça-feira, 25 de outubro de 2016

Responsável pela morte de Max-Love contínua impune



Somam-se quatros (4) anos sem que haja um pronunciamento coerente por parte do tribunal judicial de Quelimane, cidadãos e familiares do jovem moçambicano, Jaime Paulo conhecido nos meandros artísticos por Max-Love clamam por justiça. Max Love foi baleado mortalmente na cabeça em 2013, precisamente a 21 de novembro por um agente da polícia de proteção de altas individualidades em frente a residência oficial do governador da província da Zambezia. Um dia depois do anúncio dos resultados das eleições Municipais que deram a vitória a Manuel de Araújo, candidato à presidência do Conselho Municipal de Quelimane pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Max-Love festejava a vitória do partido quando foi alvejado.

Fontes seguras afiançaram ao Semanário Txopela de que o processo continua “engavetado” naquela instituição e que passos sólidos ainda não foram dados com vista a apurar a veracidade dos factos e condenação dos possíveis culpados daquele crime tido como homicídio qualificado.
O caso encontra-se registado com o número de processo 55/2014 cujo arguido chama-se Manuel João. Entretanto sabe-se que existem provas em vídeo e fotografias submetidas ao tribunal que mostram o momento do baleamento e o presumível autor.


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