sábado, 16 de dezembro de 2017

Não podia deixar que meia dúzia de incompetentes, pessoas sem formação, continuassem na Raríssimas”

Paula Brito e Costa: “Não podia deixar que meia dúzia de incompetentes, pessoas sem formação, continuassem na Raríssimas”

Paula Brito e Costa responde, ponto por ponto, na edição deste sábado do Expresso a todas as acusações de que tem sido alvo nos últimos dias desde a emissão da reportagem da TVI
ana baião

Em entrevista ao Expresso que será publicada na íntegra na edição deste sábado, Paula Brito e Costa aponta para alegados esquemas de fraude da ex-vice-presidente da associação. Conclusões de uma auditoria externa foram entregues à Justiça em julho

O Ministério Público (MP) abriu em julho um inquérito sobre alegadas irregularidades financeiras cometidas pela então vice-presidente da associação Raríssimas, Joaquina Teixeira. A investigação partiu depois de a ex-presidente da instituição que trata de crianças com doenças raras, Paula Brito e Costa — no centro de uma polémica que já levou à demissão do secretário de Estado da Saúde —, ter feito uma queixa-crime e entregue ao MP um relatório da consultora PKF à gestão de Joaquina Teixeira, que liderava a delegação do norte, na Maia.
“O inquérito teve origem numa participação apresentada, em julho, pela Raríssimas, representada pela então presidente. Nessa participação são denunciados factos relacionados com a gestão da delegação da Maia daquela instituição”, refere ao Expresso o gabinete da Procuradoria-Geral da República (PGR).
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